Quantas vezes usamos o potencial da nossa mente não para conseguir o que o Eu deseja mas para precisamente nos afastar do desejado?
Hoje saiu o 6 de Espadas, em abril também tinha saído e fiz um post a propósito disso. Mas hoje esta energia é acompanhada pela Lua, esse símbolo que nos faz questionar sobre quem somos e o que desejamos. Sobre o que habita nas nossas águas mais profundas e, por fim, nos faz compreender que somos mais do que apenas instinto, somos percepção.
Mas e o que fazemos quando passamos uma vida inteira a treinar a nossa percepção com um mental completamente científico, civilizado, dentro de regras, normas, padrões? Quando o treinamos para ver o que conhecemos e ofuscar o que desconhecemos. Ou para reconhecer a novidade dentro dos padrões antigos? Haverá nestes casos alguma hipótese de deslumbramento, de descoberta? De evolução?
O 6 de Espadas, hoje, pede-nos que, só por hoje, equilibremos a nossa percepção, mantendo a mente aberta para o que vier. Olhemos o mundo como se fosse a primeira vez. Esqueçamos tudo o que sabemos e redescubramos a alegria de aprender algo. Mas se quisermos ir mais longe nesta carta, podemos hoje aproveitar para desconectar a nossa percepção do mental e sintonizá-la com o espírito de forma a que a partir daqui ela sirva o seu propósito, estar alinhada com o nosso Eu verdadeiro e ajudar-nos a rumar no nosso caminho sagrado.
Tornemo-nos espontâneos, abertos ao Mundo, larguemos o pedestal catedrático, o papel do equilibrado, conhecedor de muitos assuntos, mas sempre com opiniões muito pouco pessoais. Arrisquemos a ser que somos! Ou a conhecer quem somos, mas para isso, não pode haver esse controlo mental.
A todos um muito bom dia desmentalizado!!!!
Hoje saiu o 6 de Espadas, em abril também tinha saído e fiz um post a propósito disso. Mas hoje esta energia é acompanhada pela Lua, esse símbolo que nos faz questionar sobre quem somos e o que desejamos. Sobre o que habita nas nossas águas mais profundas e, por fim, nos faz compreender que somos mais do que apenas instinto, somos percepção.
Mas e o que fazemos quando passamos uma vida inteira a treinar a nossa percepção com um mental completamente científico, civilizado, dentro de regras, normas, padrões? Quando o treinamos para ver o que conhecemos e ofuscar o que desconhecemos. Ou para reconhecer a novidade dentro dos padrões antigos? Haverá nestes casos alguma hipótese de deslumbramento, de descoberta? De evolução?
O 6 de Espadas, hoje, pede-nos que, só por hoje, equilibremos a nossa percepção, mantendo a mente aberta para o que vier. Olhemos o mundo como se fosse a primeira vez. Esqueçamos tudo o que sabemos e redescubramos a alegria de aprender algo. Mas se quisermos ir mais longe nesta carta, podemos hoje aproveitar para desconectar a nossa percepção do mental e sintonizá-la com o espírito de forma a que a partir daqui ela sirva o seu propósito, estar alinhada com o nosso Eu verdadeiro e ajudar-nos a rumar no nosso caminho sagrado.
Tornemo-nos espontâneos, abertos ao Mundo, larguemos o pedestal catedrático, o papel do equilibrado, conhecedor de muitos assuntos, mas sempre com opiniões muito pouco pessoais. Arrisquemos a ser que somos! Ou a conhecer quem somos, mas para isso, não pode haver esse controlo mental.
A todos um muito bom dia desmentalizado!!!!
Ao descontrolo da Mind! :)
ResponderEliminarBelíssimo post.
Não tenho grande problema com espontaneidade, nem com humildade :), mas sou muito mercuriana...
Vou ter isto em atenção.Obrigado.
e PARABÉNS! ;)
Thanks sis! é verdade, mas o importante é compreender os esquemas mentais que construímos para nos boicotar ao longo do caminho...right?
EliminarBeijocas