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3

O Três é o retorno à unidade. Na primeira hora de Sol de um dia de Lua e de S. Honorato, S. Flamiano e S. Filadelfo

11

Se com o 10 concluímos um ciclo que nos leva a regressar à unidade, 10 = 1+0=1 =  unidade = tudo o que existe = Deus; com o 11 partimos para uma nova polarização: 11 = 1+1=2. Recebemos um impulso para o desconhecido. O 11 e o 2 são números primos, iguais por redução, e nas cartas que lhes são associados têm ambos uma mulher como figura central (A Alta Sacerdotisa e A Força). Em África o 11 está associado com os mistérios da maternidade, sendo o corpo de uma mãe constituído por 11 aberturas. Os maçons representam este número com o Hexagrama Pentáfico (o pentagrama dentro do hexagrama) e na tradição chinesa o 11 é o número pelo qual se constitui o caminho entre o Céu e a Terra, na sua totalidade, é o tcheng.  Na primeira hora de Júpiter de um dia de Mercúrio e de S. Estanislau e S. Juvenal

12

O 12 é a manifestação da trindade (Espírito) nas quatro esquinas do horizonte e nos quatro mundos cabalísticos, passando-nos a ideia de realização final, de conclusão concreta. O ano é formado por 12 meses. O céu dividido em 12 constelações. O dia tem 2 vezes 12 horas. 12 é, portanto, o número em que muitas culturas dividem o tempo e o espaço. Na segunda hora de Vénus de um dia de Lua e de S. Faustino e S. Teodulo de Sion

O quatro

O Sólido, o Tangível, o Manifestado. O Formal, a Estrutura, o que está Determinado. Na primeira hora de Sol do dia de Saturno, S. Simeão, S. Apolinária

21

A perfeição final. Vinte e um é o número inverso de doze. O doze é par e representa uma situação equilibrada que resulta da organização harmoniosa dos ciclos perpétuos, enquanto que o vinte e um é ímpar e simboliza o esforço dinâmico da individualidade, que se vai elaborando na luta dos opostos e abrange o caminho sempre novo de ciclos evolutivos. René Allendy Na segunda hora de Vénus do dia de Marte