O Hierofante, carta que iniciou e conclui o mês de novembro, tem nos mostrado que o Mestre existe dentro de cada um, que, nesta era de Aquário, finalmente nos libertamos da ideia de que a nossa espiritualidade está dependente de um iluminado, que Deus, como fonte de Amor, não se encontra exterior a nós.
Porém, para conseguirmos religar-nos a essa Luz que existe dentro de nós, essa centelha de divindade que todos temos, precisamos de deixar que os outros sejam donos das nossas emoções. Não podemos continuar a permitir que as atitudes, as acções, as palavras, os gestos dos outros nos façam sentir de determinada maneira, seja positiva ou negativamente.
É preciso compreender que nós, e apenas nós, somos donos e senhores das nossas emoções. Se eu ficar triste ou feliz porque alguém me elogia ou critica, é uma opção minha, é uma escolha que faço, permitir que as palavras de alguém me provoquem esta ou aquela emoção. Contudo, também com esta clareza de espírito, eu posso e devo compreender que em qualquer altura eu me posso distanciar dessas palavras e conscientemente determinar o meu estado de espírito.
A escolha é nossa, temos esse poder sobre nós próprios. Essa é uma das armas do livre-arbítrio, decidir como me sentir em relação ao que se passa no exterior. Fora de mim pode estar o mundo em guerra, mas dentro deve sempre permanecer a paz. Fora de mim pode haver ódio, mas em mim habita apenas amor. E isto não significa que eu estou fora do mundo, não estou alheia a ele e aos seus dramas, apenas não deixo que isso me perturbe a mim.
No estado em que a nossa sociedade está, esta lição tem de ser apreendida, interiorizada...
Na segunda hora de Marte do dia de Marte
Strawberry fields forever de Felicia Simion |
Porém, para conseguirmos religar-nos a essa Luz que existe dentro de nós, essa centelha de divindade que todos temos, precisamos de deixar que os outros sejam donos das nossas emoções. Não podemos continuar a permitir que as atitudes, as acções, as palavras, os gestos dos outros nos façam sentir de determinada maneira, seja positiva ou negativamente.
É preciso compreender que nós, e apenas nós, somos donos e senhores das nossas emoções. Se eu ficar triste ou feliz porque alguém me elogia ou critica, é uma opção minha, é uma escolha que faço, permitir que as palavras de alguém me provoquem esta ou aquela emoção. Contudo, também com esta clareza de espírito, eu posso e devo compreender que em qualquer altura eu me posso distanciar dessas palavras e conscientemente determinar o meu estado de espírito.
A escolha é nossa, temos esse poder sobre nós próprios. Essa é uma das armas do livre-arbítrio, decidir como me sentir em relação ao que se passa no exterior. Fora de mim pode estar o mundo em guerra, mas dentro deve sempre permanecer a paz. Fora de mim pode haver ódio, mas em mim habita apenas amor. E isto não significa que eu estou fora do mundo, não estou alheia a ele e aos seus dramas, apenas não deixo que isso me perturbe a mim.
No estado em que a nossa sociedade está, esta lição tem de ser apreendida, interiorizada...
Na segunda hora de Marte do dia de Marte
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