Julho traz uma energia destruidora, é o raio que vai destruir a nossa Torre! Ui...medo? Nem por isso! Que venha ela!
Este é um dos arcanos mais temidos, simplesmente porque ele traz de facto destruição, elimina tudo o que não faz sentido na nossa vida. Como muitas vezes ainda andamos agarrados a pessoas/situações/objectos/emoções/ideias que julgamos importantes, quando a Torre as destrói, ficamos um pouco abalados, mas se compreendermos que o que acontece é sempre no sentido de nos melhorar, então, a Torre é uma bênção.
Este mês estejamos preparados para a desorganização, para ver a agenda a ser abalada, os compromissos corrompidos, as prisões desfeitas, a inércia a acabar. Chegou a Torre não há como lhe escapar.
Proponho que este mês nos olhemos ao espelho e vejamos as nossas rotinas, as nossas crenças, as nossas bases. O que nos caracteriza? Quais as qualidades, ideais, valores e crenças que nos definem. De onde vêm? Chegaram até nós por as desejarmos ou foram-nos impostas? Fazem sentido perante aquele ser que Sabemos Ser? Perante as respostas que formos obtendo, vamos poder considerar o que é ainda importante e o que já não faz sentido. Que roupa ainda nos serve e qual deve ser trocada.
Porque a Torre representa a construção do Ser que é realizada ao longo da vida, é o que somos no caminho para o divino, para a nossa sublimação. Mas, se ela é construída ao longo da vida não será normal que de tempos a tempos precise de remodelação? Afinal, aquilo em que acreditava quando tinha 18/20 anos não é já o mesmo em que acredito com 35/40, os meus desejos não são os mesmos, nem a minha Vontade opera da mesma forma. E ao longo da construção foram ficando rotinas, gestos, palavras, ideias e ideais caducos que urgem ser limpos. É esta oportunidade que a Torre oferece.
O único senão, a Torre não pede permissão, ela não precisa da nossa autorização para operar, e ou somos honestos connosco ou vamos passar um mau bocado este mês. Eu opto por ficar grata a uma Torre inesperada que me vem ajudar a limpar o Caminho. Se a limpeza for mais longe do que a minha visão previa, aceitarei e tentarei o mais rapidamente possível avançar, com fé de que certamente é para o meu melhor.
Portanto, o mês de julho pode vir a ser intenso e dependerá da capacidade de cada um torná-lo numa mola impulsionadora para sair da apatia, para dar o passo na direcção desejada, para pôr em acção a sua vida e viver livre!
Na segunda hora de Vénus de um dia de Vénus e de Santa Isabel Rainha de Portugal, S. Ulrico e S. Procópio de Boémia
Este é um dos arcanos mais temidos, simplesmente porque ele traz de facto destruição, elimina tudo o que não faz sentido na nossa vida. Como muitas vezes ainda andamos agarrados a pessoas/situações/objectos/emoções/ideias que julgamos importantes, quando a Torre as destrói, ficamos um pouco abalados, mas se compreendermos que o que acontece é sempre no sentido de nos melhorar, então, a Torre é uma bênção.
Este mês estejamos preparados para a desorganização, para ver a agenda a ser abalada, os compromissos corrompidos, as prisões desfeitas, a inércia a acabar. Chegou a Torre não há como lhe escapar.
Proponho que este mês nos olhemos ao espelho e vejamos as nossas rotinas, as nossas crenças, as nossas bases. O que nos caracteriza? Quais as qualidades, ideais, valores e crenças que nos definem. De onde vêm? Chegaram até nós por as desejarmos ou foram-nos impostas? Fazem sentido perante aquele ser que Sabemos Ser? Perante as respostas que formos obtendo, vamos poder considerar o que é ainda importante e o que já não faz sentido. Que roupa ainda nos serve e qual deve ser trocada.
Porque a Torre representa a construção do Ser que é realizada ao longo da vida, é o que somos no caminho para o divino, para a nossa sublimação. Mas, se ela é construída ao longo da vida não será normal que de tempos a tempos precise de remodelação? Afinal, aquilo em que acreditava quando tinha 18/20 anos não é já o mesmo em que acredito com 35/40, os meus desejos não são os mesmos, nem a minha Vontade opera da mesma forma. E ao longo da construção foram ficando rotinas, gestos, palavras, ideias e ideais caducos que urgem ser limpos. É esta oportunidade que a Torre oferece.
O único senão, a Torre não pede permissão, ela não precisa da nossa autorização para operar, e ou somos honestos connosco ou vamos passar um mau bocado este mês. Eu opto por ficar grata a uma Torre inesperada que me vem ajudar a limpar o Caminho. Se a limpeza for mais longe do que a minha visão previa, aceitarei e tentarei o mais rapidamente possível avançar, com fé de que certamente é para o meu melhor.
Portanto, o mês de julho pode vir a ser intenso e dependerá da capacidade de cada um torná-lo numa mola impulsionadora para sair da apatia, para dar o passo na direcção desejada, para pôr em acção a sua vida e viver livre!
Na segunda hora de Vénus de um dia de Vénus e de Santa Isabel Rainha de Portugal, S. Ulrico e S. Procópio de Boémia
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