O décimo segundo caminho é o da Consciência Brilhante. Chama-se assim porque é a essência da Ophanroda da grandeza. É chamado o Visualizador, o lugar que faz sair a visão que os videntes percebem numa aparição.
Sefer Yetzirah
Saímos, com o Mago, dos Caminhos da Personalidade e demos um pulo para o topo da Árvore da Vida, entrando nos Caminhos da Divindade. É o caminho que conduz de Kether a Binah.
O trabalho neste caminho é o de tornar compreensível o mistério da Vontade Divina. É reduzir o abstracto a concreto, corporizar a Luz. De que forma poderemos fazer isso? Já o fazemos no dia-a-dia, só que para muito e muitas vezes de forma inconsciente. Qualquer acção, gesto ou palavra deriva de uma Vontade inicial, que depois traduzimos, convertemos em algo real, concreto, físico. Quanto mais inconsciente for este processo para cada um de nós, menos responsabilidade teremos sobre o que eles geram, cada acção tem, além da causa mencionada, uma consequência.
Para este caminho urge que nos assumamos como tradutores da Luz Divina neste Plano Manifestado. Ao fazê-lo assumimos também a responsabilidade que isso acarreta, que tradução damos a esse acto divino? O que fazemos, fazemo-lo por Amor ou por divertimento próprio? Estaremos a dar bom uso a essa Luz Divina que tão naturalmente nos é ofertada?
Este é o caminho do Mago.
Em jeito de oração, mantra, como tem sido habitual nestas partilhas de cabala, fiquemos com estas palavras:
O trabalho neste caminho é o de tornar compreensível o mistério da Vontade Divina. É reduzir o abstracto a concreto, corporizar a Luz. De que forma poderemos fazer isso? Já o fazemos no dia-a-dia, só que para muito e muitas vezes de forma inconsciente. Qualquer acção, gesto ou palavra deriva de uma Vontade inicial, que depois traduzimos, convertemos em algo real, concreto, físico. Quanto mais inconsciente for este processo para cada um de nós, menos responsabilidade teremos sobre o que eles geram, cada acção tem, além da causa mencionada, uma consequência.
Para este caminho urge que nos assumamos como tradutores da Luz Divina neste Plano Manifestado. Ao fazê-lo assumimos também a responsabilidade que isso acarreta, que tradução damos a esse acto divino? O que fazemos, fazemo-lo por Amor ou por divertimento próprio? Estaremos a dar bom uso a essa Luz Divina que tão naturalmente nos é ofertada?
Este é o caminho do Mago.
Em jeito de oração, mantra, como tem sido habitual nestas partilhas de cabala, fiquemos com estas palavras:
Preciso mudar, transformar-me!Na segunda hora de Vénus do dia de Lua, S. Bernardino de Corleone, S. Félix de Nola, S. Fulgêncio, S. Noémia
De um filho das Trevas, desejo transformar-me num Ser de Luz.
De uma criatura impulsiva, devo tornar-me num ser de Vontade Iluminada.
Transforma-me, ó Mágico Senhor da minh'Alma!
Trazei para a minha personalidade o lampejo do Raio Divino para que possa despertar para a consciência da minha autêntica natureza.
Transmutar as nossas escorpianices :)
ResponderEliminarTornemo-nos então leves e douradinhos.
It´s a hard job but we can do it.
beijos
Hell, we can!!! :)
EliminarAndas com uma linguagem muito astrológica!!!
Ficou-me esta, lá do profeta da desgraça LOL gostei porque acho que resume bem o nosso lado piorzinho (escondido nas águas profundas) que devemos trazer à luz da consciência para que a alquimia opere ;) e esta hein? LOL
ResponderEliminarO profeta da Graça! LOL
EliminarOlha, não sei se neste caminho se pode falar das águas escorpiónicas, este caminho é muito elevado e não trata de assuntos de morte ou desejo nesse sentido. Aqui é a Luz no seu estado mais natural, puro, pois é de Kether que ela é emanada. Aqui falam-nos mais da nossa capacidade de sermos os mensageiros da Luz, de pormos Luz em tudo o que fazemos, tudo mesmo...
Talvez não me tenha expressado correctamente ou tu tenhas visto o que precisas de ver ;)
beijoca
:)
ResponderEliminarÉ tenho essa tendência :)))
beijoooo