Nesta primeira noite de Outono entrego-me ao vento frio que anuncia as primeiras águas da estação. A humidade acorda a energia adormecida por mais um dia de calor.
Meu coração ergue-se à dualidade que governa este mundo e apresento-me nua no julgamento.
A balança equilibrada, a consciência tranquila, a mente livre, o coração leve. Começamos.
Com o trigo à altura do meu coração peço que o amor e a alegria de sentir e viver emoções sejam despertas. Que o alimento para o corpo nunca nos falte.
«Luz da Pureza, Porta dos Planos, Santo Graal, onde se encontram a Grande Mãe e o Grande Pai no eterno casamento dos opostos e ligação dos planos, concede-nos a Sabedoria necessária para percorrer o Bom Caminho e ajudar quem de mim necessitar, para lhe restabelecer o equilíbrio do corpo e despertar a consciência do Espírito.»
«Dá-me força para lutar, Sabedoria para vencer e Amor para perceber a beleza da Vida.
Que assim seja.»
Meu coração ergue-se à dualidade que governa este mundo e apresento-me nua no julgamento.
A balança equilibrada, a consciência tranquila, a mente livre, o coração leve. Começamos.
Com o trigo à altura do meu coração peço que o amor e a alegria de sentir e viver emoções sejam despertas. Que o alimento para o corpo nunca nos falte.
Com a folha de videira erguida até à 3.ª visão, peço que despertem em mim a consciência e o poder de sentir a Energia e cumprir a minha missão nesta vida. Que o alimento do espírito e a força nunca nos faltem neste Bom Combate.
Ergo a hera no topo da cabeça:
«Luz da Pureza, Porta dos Planos, Santo Graal, onde se encontram a Grande Mãe e o Grande Pai no eterno casamento dos opostos e ligação dos planos, concede-nos a Sabedoria necessária para percorrer o Bom Caminho e ajudar quem de mim necessitar, para lhe restabelecer o equilíbrio do corpo e despertar a consciência do Espírito.»
Como a Natureza assim serei eu. Sinto-me pronta para recomeçar um ciclo, apanhando este balanço da Grande Roda da Vida que não cessa. Copiando a Natureza deixarei que caiam na Terra os aspectos caducos da minha vida, folhas mortas que se tornarão fertilizante para o solo firme que é o meu corpo. Murmuro uma última prece:
Que assim seja.»
Na segunda hora de Mercúrio de um dia de Lua e de S. Lino e Santa Tecla
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