Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de 2018

palavra para o ano

enquanto ainda se vota na palavra do ano 2018, eu decidi avançar e escolher a palavra que será a minha estrela-guia para o ano 2019. @marisasbujo porque nas minhas aventuras e desventuras percebi que a maior parte do tempo há sofrimento e toda uma quantidade de sentimentos negativos porque não aceitamos o que a vida nos está a pôr à frente, a palavra para este ano é ACEITAÇÃO ! aceitar é receber o que é oferecido. e eu manifesto ainda alguma dificuldade em receber o que me é oferecido, seja em coisas simples como uma prenda inesperada, um elogio, um comentário, seja em algo mais complexo, como alguém que seja muito diferente de mim. mas o aceitar é precisamente ou também e acima de tudo não julgar, não diferenciar, é dar a oportunidade de que tudo se manifeste como é e não como eu julgo que deve ser. é olhar para o pôr-do-sol e vê-lo sem o achar bonito ou feio, apenas observá-lo e deixar-me preencher pela sensação de o estar a ver pela primeira vez. é receber com agrado

Tudo é o olhar

  “Não te amo mais. Estarei mentindo dizendo que Ainda te quero como sempre quis. Tenho certeza que Nada foi em vão. Sinto dentro de mim que Você não significa nada. Não poderia dizer jamais que Alimento um grande amor. Sinto cada vez mais que Já te esqueci! E jamais usarei a frase Eu te amo! Sinto, mas tenho que dizer a verdade É tarde demais..." (Clarice Lispector)

dos meus Monstros

  Chad VanGaalen - Monster hoje, quando acordei, tive uma sensação diferente. passara a noite a sonhar com coisas do passado e, quando me apercebi de tal, enchi-me de gratidão. fiquei ainda uns bons minutos deitada com essa sensação a crescer em mim e, à medida que revia cada monstro que me visitara em sonho, maior se tornava a sensação. por isso, hoje é o dia em que publicamente venho agradecer a cada um deles. aos monstros, a todos os que se cruzaram comigo, além do meu agradecimento, devo também um pedido de desculpa.

Do poder da mente

adoro Poor Boy dos Belle and Sebastian e o seu vídeo. quando a oiço penso sempre no poder da nossa imaginação e de como tudo de facto começa na nossa cabeça. e será que dela sai alguma vez?  quando vejo o vídeo penso nesta curiosidade que sempre senti em observar o outro. ainda ontem, enquanto esperava pelo almoço no Colombo (cheio de pessoas!!!), observava cada um na sua vida e senti-me como esta criança de binóculos a espreitar.

curador, cura-te a ti próprio II

um dos ensinamentos principais transmitidos pela E.P.R.T.C . durante a formação de terapeuta de Reiki foi que nós não curamos ninguém. sim, eu não tenho poder sobre ninguém a não ser sobre mim própria. portanto, a única pessoa que podemos efetivamente curar é a nós próprios. daí a máxima: «curador, cura-te a ti próprio» ser tão fundamental. desta feita, sei que os clientes que me surgem não são ao acaso e servem de meu espelho. e nisso ( noutras coisas também, mas hoje para dar ênfase ao ponto de vista que quero transmitir faz mais jeito que seja só nisto ) o Universo é de facto perfeito. quando nos permitimos fluir com o fluxo natural da vida, a magia acontece. andava há umas semanas a perceber que o stress estava a manifestar-se e que tinha de fazer algumas práticas mais direcionadas para os princípios do Reiki, nomeadamente utilizar o Reiki das preocupações, zangas e críticas, quando me surge um novo cliente. e ora nem mais, já adivinharam qual a queixa principal do cliente: s

Let's stay together

House of Woodcock

a história de uma reconexão

gosto de experimentar coisas. e há uns anitos atrás surgiu a ideia de que o último grito no mundo das energias era a reconexão de Eric Pearl. uma amiga fez e sugeriu e, pois bem, fui fazer também. este foi um ponto fulcral que me levou onde hoje me encontro - a terapeuta de reiki. a reconexão teve em mim um efeito diferente do esperado. aos poucos deixei de sentir que as técnicas que usava antes faziam sentido. os rituais simplesmente não os conseguia realizar, não faziam sentido. o tarot deixei de o usar, não fazia sentido. o dilema era que a reconexão e a sua energia também não me faziam sentido. Não o sentia como uma coisa muito diferente do que antes sentia. não aceitava também com grande facilidade as suas "regras". era como se eu estivesse despida das velhas roupas mas as novas também não me deixavam confortável. ainda andei assim desorientada durante quase um ano. um ano sem animo.

You'll never know

no caminho da Luz (passito à passito)

esta será uma noite mágica. uma das oito noites mágicas do ano. esta noite de Lua cheia depois de uma Super Lua tem toda uma energia de se aproveitar. é uma dança com o cosmos a não perder. podemos usar esta energia para uma purificação, renovação interior, resolvendo situações negativas do passado. situações negativas por permanecerem no momento presente na nossa vida. por nos mantermos prisioneiros delas. por não as querermos largar e isso nos impedir de avançar no fluxo natural da Vida. eu no ritual da Luz em 2007 para se fazer este ritual  de uma forma mais simples, menos ritualística, podemos simplesmente meditar um pouco durante a noite. refletindo sobre o passado. sobre: que histórias andámos nós a deixar penduradas na nossa vida. que histórias terminaram cedo demais. que histórias não chegaram a acontecer e, por fim, que histórias arrastamos até o agora. porque são estas histórias todas que andam à nossa volta que formam aquilo que vivemos agora.

curador, cura-te a ti próprio

há quinze anos, quando decidi fazer uma alimentação vegetariana, fui ao médico fazer um check-up. era importante compreender se não havia deficiências nutricionais, mas, sinceramente nem me recordo do que a médica me disse. lembro-me, sim, da conversa que tivemos sobre uma situação que foi descoberta. «Tem tiroidite crónica.» «O que é isso, dr.ª?» «Basicamente a sua tiroide acha que a estão a atacar e cria nódulos à sua volta para se proteger.» «E o que acontece?» «Nada, nem precisa de fazer medicação nem nada. É só ir fazendo um controlo de 6 em 6 meses.» lembro-me ter saído do consultório e fazer a analogia entre o que o meu corpo estava a fazer e a minha postura na vida. e com a leveza de quem tem 23 anos, lancei o assunto para o esquecimento e segui a minha vida, tentando, claramente, alterar a postura de defesa e assim fui vivendo estes 15 anos. há 4 anos a maternidade mudou muita coisa e uma delas foi precisamente esta situação de saúde.

memorobilia

um ano  smoke free 16-1-2018