Hoje a Imperatriz chama a nossa atenção para as concessões que fazemos em prol do bem-estar dos outros, ou de todos.
Quantas vezes ao dia renunciamos os nossos desejos para manter a harmonia ou a diplomacia dos lugares onde passamos? Se isso nos deixar em paz, se essa concessão for feita por ter em base também uma necessidade de estarmos tranquilo, não há qualquer problema.
O problema levantado por esta carta hoje é quando ficam coisas por dizer, quando sabemos que devíamos ter feito desta forma e não fizemos. Basicamente o problema é quando para não irritar o outro ficamos nós irritados, para não magoar o outro magoamo-nos a nós próprios. O problema é quando criamos uma paz, uma tranquilidade às custas de muita auto-renúncia e isso, isso mais cedo ou mais tarde revela-se.
Para hoje avaliemos as concessões que fazemos, ponderem se valem a pena ou não. Sejam corajosos e atrevam-se a dar o murro na mesa.
La petite Monique, Robert Doisneau |
O problema levantado por esta carta hoje é quando ficam coisas por dizer, quando sabemos que devíamos ter feito desta forma e não fizemos. Basicamente o problema é quando para não irritar o outro ficamos nós irritados, para não magoar o outro magoamo-nos a nós próprios. O problema é quando criamos uma paz, uma tranquilidade às custas de muita auto-renúncia e isso, isso mais cedo ou mais tarde revela-se.
Para hoje avaliemos as concessões que fazemos, ponderem se valem a pena ou não. Sejam corajosos e atrevam-se a dar o murro na mesa.
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