Apenas sei que não sei viver sem esta parte tão grande que me preenche o Corpo, a Alma, o Espírito.
Não sei acordar e não ter um propósito. Não ver esses olhos ávidos do que tenho para dar. Não sei não partilhar o que tenho e que sei dar tão bem.
Não sei fingir que posso fazer outra coisa que não estar ali, à tua frente de mão estendida, pronta para te receber quando a dor é forte e afagar as costas num reconforto improvável, rir-me contigo nas gargalhadas espontâneas que invadem o espaço. Ser a tua pedra firme, inabalável.
Não sei ser outra coisa a não ser assim.
Ainda não estou pronta para desistir.
Não sei acordar e não ter um propósito. Não ver esses olhos ávidos do que tenho para dar. Não sei não partilhar o que tenho e que sei dar tão bem.
Não sei fingir que posso fazer outra coisa que não estar ali, à tua frente de mão estendida, pronta para te receber quando a dor é forte e afagar as costas num reconforto improvável, rir-me contigo nas gargalhadas espontâneas que invadem o espaço. Ser a tua pedra firme, inabalável.
Não sei ser outra coisa a não ser assim.
Ainda não estou pronta para desistir.
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