“Deve nutrir-se carinho por um sofrimento sobre o qual se soube construir a felicidade, repetiu muito seguro. Apenas isso. Nunca cultivar a dor, mas lembrá-la com respeito, por ter sido indutora de uma melhoria, por melhorar quem se é. Se assim for, não é necessário voltar atrás. A aprendizagem estará feita e o caminho livre para que a dor não se repita. Estava a crescer. O pescador crescia para ser um homem tremendo.”
valter hugo mãe in O Filho de Mil Homens
Terminei mais uma obra de Valter Hugo Mãe, escritor português de uma criatividade incomparável, único na forma e no conteúdo. Já lhe dediquei aqui um post e hoje apetece-me voltar a fazê-lo, já que a sua escrita me proporciona sempre grandes momentos de introspecção, de reencontro com as emoções mais puras e simples que existem dentro de mim.
Obrigada Mãe por me recordares que é possível inventar uma família, reencontrar a força dentro de cada um oferecendo ao outro aquilo que de melhor temos e buscando exactamente isso no outro. Obrigada Mãe por veres o mundo por esses olhos curiosos e expores sempre o melhor que há em cada um, sim, porque de facto, todos temos dentro coisas boas, às vezes só é preciso um esforço maior para as ver. Obrigada.
O Filho de Mil Homens é «a história de crisóstomo que, chegando aos quarenta anos, lida com a tristeza de não ter tido um filho. do sonho de encontrar uma criança que o prolongue e de outros inesperados encontros, nasce uma família inventada, mas tão pura e fundamental como qualquer outra. as histórias do crisóstomo e do camilo, da isaura, do antonino e da matilde mostram que para se ser feliz é preciso aceitar ser o que se pode, nunca deixando contudo de acreditar que é possível estar e ser sempre melhor. as suas vidas ilustram igualmente que o amor, sendo uma pacificação com a nossa natureza, tem o poder de a transformar.» in valterhugomae.com
Na primeira hora de Lua de um dia de Vénus e S. Atanásio e S. António Maria Zacarias.
feelings by Shin Tau |
O Filho de Mil Homens é «a história de crisóstomo que, chegando aos quarenta anos, lida com a tristeza de não ter tido um filho. do sonho de encontrar uma criança que o prolongue e de outros inesperados encontros, nasce uma família inventada, mas tão pura e fundamental como qualquer outra. as histórias do crisóstomo e do camilo, da isaura, do antonino e da matilde mostram que para se ser feliz é preciso aceitar ser o que se pode, nunca deixando contudo de acreditar que é possível estar e ser sempre melhor. as suas vidas ilustram igualmente que o amor, sendo uma pacificação com a nossa natureza, tem o poder de a transformar.» in valterhugomae.com
Na primeira hora de Lua de um dia de Vénus e S. Atanásio e S. António Maria Zacarias.
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