Celebramos hoje o dia mais longo do ano, o Solstício de Verão.
O Solstício é um período em que o Sol, esse astro venerado desde os tempos ancestrais, essa fonte de vida essencial a todo o ser vivo que habita nesta casa maravilhosa, o planeta Terra, fica "parado" durante um período de 3 dias.
Essa "paragem" do Sol proporciona uma experiência única ao ser vivo. São períodos de reajuste, reequilíbrio para os organismos, de adaptação a novas fases, e, para os seres pensantes, um período de reflexão.
Neste momento o Sol atinge a sua declinação-Norte máxima e, a partir daqui, o afastamento do Astro-Rei acontece. Este afastamento provoca alterações no campo anímico, pois a energia vital, que se fortalece pelos seus raios, começa a afrouxar, por falta do contacto com o mesmo. A fonte de energia torna-se mais fraca e, inevitavelmente, o ser vivo vira-se para dentro. O mesmo começa a acontecer com toda a vida na Terra. As folhas caem e tornam-se composto para fertilizar o solo. As flores perdem as pétalas e o vento leva as suas sementes para dormirem no interior da Mãe. Os pássaros migram. Alguns animais hibernam. Tudo começa no lento recolher que culmina no dia 25 de Dezembro, data a partir da qual se dá o movimento oposto com o Solstício de Inverno
O Solstício é um período em que o Sol, esse astro venerado desde os tempos ancestrais, essa fonte de vida essencial a todo o ser vivo que habita nesta casa maravilhosa, o planeta Terra, fica "parado" durante um período de 3 dias.
Essa "paragem" do Sol proporciona uma experiência única ao ser vivo. São períodos de reajuste, reequilíbrio para os organismos, de adaptação a novas fases, e, para os seres pensantes, um período de reflexão.
Neste momento o Sol atinge a sua declinação-Norte máxima e, a partir daqui, o afastamento do Astro-Rei acontece. Este afastamento provoca alterações no campo anímico, pois a energia vital, que se fortalece pelos seus raios, começa a afrouxar, por falta do contacto com o mesmo. A fonte de energia torna-se mais fraca e, inevitavelmente, o ser vivo vira-se para dentro. O mesmo começa a acontecer com toda a vida na Terra. As folhas caem e tornam-se composto para fertilizar o solo. As flores perdem as pétalas e o vento leva as suas sementes para dormirem no interior da Mãe. Os pássaros migram. Alguns animais hibernam. Tudo começa no lento recolher que culmina no dia 25 de Dezembro, data a partir da qual se dá o movimento oposto com o Solstício de Inverno
No nosso país, é prática comum fazer a despedida do Sol, esse acontecimento é na noite mágica de São João, o 3.º dia depois do Solstício.
As fogueiras de purificação, onde se crê que ao pulá-la o corpo fica curado das suas maleita; os pedidos de amor e fortuna feitos com o martelar na cabeça, para que acordemos ou adormeçamos a mente; o alho-porro de São João, na minha terra não havia alho-porro mas queimávamos cardos; e a água benta da Ribeira ou do Côa, são apenas alguns dos rituais que encontramos por todo o país.
No entanto, para que essa celebração aconteça de forma realmente mágica, é necessário que neste período de 3 dias que é marcado pela entrada do Sol em Caranguejo, o ser humano reflicta no que tem feito, no que tem desejado, no que tem dito e que analise a harmonia da totalidade dos seus campos, que constituem o todo. Só assim poderá a noite executar a sua magia e realinhar-nos.
Para quem quiser consultar o Ritual, basta clicar em cima dele.
A todos um Verão feliz e próspero!
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