sinto-me cheia de imagens belas. associo momentos da vida a imagens. emociono-me profundamente. dentro de mim tudo são imagens. coisas pequenas ou grandes, todas com um momento. fecho os olhos, por vezes de olhos abertos até, e as imagens invadem-me.
aquele momento a caminho do carro, agora revisto em slow motion. por vezes também há filtros de cor, dependendo do estado de espírito.
um outro momento a caminho do restaurante. e o outro à chuva. e os momentos vêm-me assim à memória. mas sempre associados a imagens cinematográficas.
nunca mais comerei tomate cereja sem ser invadida por isto. mas depois há outros, mais entranhados, menos óbvios. a luz do sol que bate na pele dourada. a cortina que suavemente ondula numa dança coreografada com o vento. a mão que brinca com o vento na viagem de regresso, num fim de dia de verão.
sinto-me cheia de beleza.
Na primeira hora de Vénus de um dia de Sol e de S. Eslebão e S. Gonçalo de Lagos
aquele momento a caminho do carro, agora revisto em slow motion. por vezes também há filtros de cor, dependendo do estado de espírito.
um outro momento a caminho do restaurante. e o outro à chuva. e os momentos vêm-me assim à memória. mas sempre associados a imagens cinematográficas.
nunca mais comerei tomate cereja sem ser invadida por isto. mas depois há outros, mais entranhados, menos óbvios. a luz do sol que bate na pele dourada. a cortina que suavemente ondula numa dança coreografada com o vento. a mão que brinca com o vento na viagem de regresso, num fim de dia de verão.
sinto-me cheia de beleza.
Na primeira hora de Vénus de um dia de Sol e de S. Eslebão e S. Gonçalo de Lagos
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