Como todos os fins de ano, este não poderia ser uma excepção e a reflexão é obrigatória. A única diferença é que este ficará escrito e público...os outros eram privados e partilhados com os amigos íntimos. Como todas as mudanças há sempre algo de positivo e partilhar com Todos trará, sem dúvida, uma aprendizagem pessoal.
Este ano começou de forma simples, intimista e minimalista. Eu tenho uma crença engraçada que me foi transmitida por uma amiga. Ela sempre disse que o que começamos o ano a fazer reproduzir-se-à ao longo do ano. No início julgava apenas que era mais uma superstição mas aos poucos fui interiorizando e agora também verifico isso. Com esta consciência, escolho as minhas passagens de ano muito bem!
Mas como estava a dizer, o ano começou de forma intimista e serena, o que se reproduziu ao longo de todo o 2008. Foi um ano como os outros, nada de muito fenomenal nem de muito negativo.
Foi um ano de crescimento, mas sinceramente para mim são-no todos, este porém, teve uma particularidade.
Como marcas tenho a mudança para a minha casa, o rompimento com alguns relacionamentos, um curso de alquimia e uma proposta.
Ao longo de 2008 fui aprendendo a lidar com um handicap meu, os relacionamentos pessoais, principalmente de amizades. Nada na vida se repete, pelo menos nas mesmas circunstâncias, mas quando há pontos em comum com situações anteriores é porque a aprendizagem não foi feita, pelo menos na sua totalidade. Assim, este ano fui percebendo onde estavam os meus erros, quais eram os comportamentos incorrectos que eu tinha e dessa forma fui podendo alterá-los. Tornei-me numa pessoa mais aberta aos outros, mantendo, porém, em mente que tipo de pessoas (energias) desejo que circulem à minha volta.
Este ano começou de forma simples, intimista e minimalista. Eu tenho uma crença engraçada que me foi transmitida por uma amiga. Ela sempre disse que o que começamos o ano a fazer reproduzir-se-à ao longo do ano. No início julgava apenas que era mais uma superstição mas aos poucos fui interiorizando e agora também verifico isso. Com esta consciência, escolho as minhas passagens de ano muito bem!
Mas como estava a dizer, o ano começou de forma intimista e serena, o que se reproduziu ao longo de todo o 2008. Foi um ano como os outros, nada de muito fenomenal nem de muito negativo.
Foi um ano de crescimento, mas sinceramente para mim são-no todos, este porém, teve uma particularidade.
Como marcas tenho a mudança para a minha casa, o rompimento com alguns relacionamentos, um curso de alquimia e uma proposta.
Ao longo de 2008 fui aprendendo a lidar com um handicap meu, os relacionamentos pessoais, principalmente de amizades. Nada na vida se repete, pelo menos nas mesmas circunstâncias, mas quando há pontos em comum com situações anteriores é porque a aprendizagem não foi feita, pelo menos na sua totalidade. Assim, este ano fui percebendo onde estavam os meus erros, quais eram os comportamentos incorrectos que eu tinha e dessa forma fui podendo alterá-los. Tornei-me numa pessoa mais aberta aos outros, mantendo, porém, em mente que tipo de pessoas (energias) desejo que circulem à minha volta.
O curso de alquimia foi algo que fiz, mas que nunca dei muita importância. Quando o fiz, não foi com a intenção de me vir a tornar numa alquimista, mas sim como forma de complementar o meu caminho de Magia. Há elixires, tinturas que um Mago deve conhecer e saber fazer, quer para si quer para os outros. Contudo, essa ramificação não foi explorada. Não por falta de vontade, mas por o caminho da Magia me exigir dedicação e estudo constante, quer dos temas, quer de mim. Espero que neste ano que começa consiga enquadrar a alquimia na minha rotina diária, não que ela não faça já parte, quem me conhece sabe que quando entro numa cozinha me transformo numa alquimista ou que a minha busca da pedra verde é constante. Mas pretendo encontrar a alquimia mais virada para a Natureza, para o colher e realizar elixires, tinturas, compostos… Vamos ver!
Por último, a proposta! Esta proposta foi lançada ao ar e vindo de quem veio, com todo o respeito, tinha mais possibilidades de nunca ser concretizada do que o contrário. Porém, ela fez-me estar em constante reflexão sobre o caminho que quero para a minha viagem. Ao início acreditei que deveria experimentar pois só a prática nos dá experiência, podemos ler muita coisa, mas se não a aplicarmos à nossa vida não passa de mera informação (já perdi a conta às vezes que referi isto aqui, mas é uma das minhas crenças profundas). Todavia, e com o decorrer do ano, fui verificando que afinal desejo permanecer sozinha, que prefero ser apenas eu e controlar bem as intenções com que as coisas são feitas, do que depois não saber o que estou a enviar para o Universo. Mais vale só do que mal acompanhada. Sei que isto pode parecer estranho, mas passo a explicar. Quando se faz magia devemos saber o que está dentro de nós, o que nos vai no coração e nos pensamentos, senão poderemos estar a fazer algo "errado" e que se tornará prejudicial para todos. Se estiver com outras pessoas que eu não conheço bem, não sei o que lhe vai na alma, que desejos estão a colocar ali naquele momento sagrado e isso pode dar para o torto. Por isso, a não ser que os termos da proposta mudem e antes de se fazer seja o que for haja convívio mundano para se conhecerem uns aos outros, a minha resposta será não. Pois também eu tenho medo, medo do que outros possam desejar e querer sem eu saber! Não desejo entrar num caminho sem consciência! A manipulação de energias é um assunto sério e como não confio, desconfio, logo não posso poluir o ambiente com a minha desconfiança, não outra vez!
Bom…creio que o balanço está feito. Agora vêm os projectos, mas esses precisam ainda de um pouco de fermento antes de serem partilhados.
Num dia de São Sabino, São Anísio e de Samael, Regente da Energia de Marte
Por último, a proposta! Esta proposta foi lançada ao ar e vindo de quem veio, com todo o respeito, tinha mais possibilidades de nunca ser concretizada do que o contrário. Porém, ela fez-me estar em constante reflexão sobre o caminho que quero para a minha viagem. Ao início acreditei que deveria experimentar pois só a prática nos dá experiência, podemos ler muita coisa, mas se não a aplicarmos à nossa vida não passa de mera informação (já perdi a conta às vezes que referi isto aqui, mas é uma das minhas crenças profundas). Todavia, e com o decorrer do ano, fui verificando que afinal desejo permanecer sozinha, que prefero ser apenas eu e controlar bem as intenções com que as coisas são feitas, do que depois não saber o que estou a enviar para o Universo. Mais vale só do que mal acompanhada. Sei que isto pode parecer estranho, mas passo a explicar. Quando se faz magia devemos saber o que está dentro de nós, o que nos vai no coração e nos pensamentos, senão poderemos estar a fazer algo "errado" e que se tornará prejudicial para todos. Se estiver com outras pessoas que eu não conheço bem, não sei o que lhe vai na alma, que desejos estão a colocar ali naquele momento sagrado e isso pode dar para o torto. Por isso, a não ser que os termos da proposta mudem e antes de se fazer seja o que for haja convívio mundano para se conhecerem uns aos outros, a minha resposta será não. Pois também eu tenho medo, medo do que outros possam desejar e querer sem eu saber! Não desejo entrar num caminho sem consciência! A manipulação de energias é um assunto sério e como não confio, desconfio, logo não posso poluir o ambiente com a minha desconfiança, não outra vez!
Bom…creio que o balanço está feito. Agora vêm os projectos, mas esses precisam ainda de um pouco de fermento antes de serem partilhados.
Num dia de São Sabino, São Anísio e de Samael, Regente da Energia de Marte
Olá querida Shin Tau
ResponderEliminarHum!!!!Este escrito é um verdadeiro filão sobre quem é, o que pensa e o que sente, a "Jardineira do Templo de Isis".
Na parte final da sua mensagem a Shin Tau refere a importância de saber como é a alma das pessoas que iriam participar nesse projecto porque a pureza de alma é inprescidivel na manipulação de energia.
Quando lhe azucrinei a cabeça por causa da Lei do Retorno tem não só que ver com situações deste tipo, mas tambem com pensamentos ou até verbalizações que inadevertidamente fazemos. Os pensamentos e as palavras são argumentos poderosos do Mago.
Vou fazer um post sobre isto( indicador direito sobre a tempora e olhos virados para o tecto)
Desejo-lhe um ano "espantastico"(espantoso+fantastico)com um começo intimista acompanhado por um bom vinho e talvez quem saiba esse vinho mágico lhe permita ter uma visão completa do caminho a percorrer no proximo ano.
Um beijinho e boas entradas
Saudações
O Viajante
Olá Borboleta (sim gostei muito)eh!eh! agora há que dar lugar á criatividade,
ResponderEliminarQuanto a esta reflexão fantástica tambem não podia esperar outra coisa de ti.
Quanto ao problema do blogue, ainda ninguem se queixou por isso não sei.Estas máquinas!!!!!!!
Desejo-te um ano novo cheio de sucessos pessoais, profissionais, espero que entres a sério na Alquimia se é esse o teu desejo.
Minha querida muita Paz, Luz ;Amor no teu caminho.
Um abraço de alma
Salamandra
Para o Viajante:
ResponderEliminar"Jardineira do Templo de Isis" por que não me lembrei deste nome??? Dava um excelente nickname ihihihih. Já leu "Por Amor de Filae" de Christian Jacq? Belo livro sobre o Templo de Isis, a sua queda e a ascenção da igreja católica. Sabe, quando é para falar destes assuntos eu não sei fazê-lo de outra forma senão a falar de mim. Tenho consciência de que são a minha visão e a minha reinterpretação do mundo, mas é ao mesmo tempo o meu Conhecimento Interior, vivido, apreendido na realidade. Por vezes, há pessoas que me azucrinam a cabeça a dizer que eu leio demais e estudo demais dos livros, mas o que essas pessoas se esquecem é que tudo o que leio e/ou aprendo com alguém, testo na minha vida, uso e abuso e quando faz sentido mantenho, quando não faz deito fora! (mais um pouco sobre mim ehehehe)
Sim, meu querido, eu também tenho essa consciência de que o Mago deve conhecer-se muito bem para poder manipular as energias. E eu trilho o meu caminho, ou pelo menos tento e esforço-me, para isso, mas meter-me outra vez com pessoas que eu desconheço só para me sentir integrada num gupo, não faz sentido (agora, amanhã não sei, talvez mude, mas não me parece). Para mim, partilhar um caminho espiritual em grupo, isto é, haver um grupo de pessoas com quem faria os rituais, só faz sentido quando conhecemos a pessoa no dia-a-dia, pois muitas vezes num grupo são uma coisa e "lá fora" outra. Neste mundo também acontece aquilo que todos conhecemos na igreja católica, as pessoas vão à missa e quando põe o pé cá fora do templo começam logo a falar mal de alguém. Enfim, ele há pessoas dedicadas e pessoas que andam a ver passar os outros, seja em que lado/grupo/profissão for!
(há alguma mágoa associada a isto, é verdade, pois esperava outros comportamentos das pessoas que se dizem conscientes do Caminho Espiritual, mas bom...cada um no seu caminho e, por isso mesmo, eu escolho o meu.)
Aguardarei com muito desejo esse seu texto (os olhos brilham e há um sorriso pateta desenhado nos lábios)
Para a Salamandra:
Olá querida Borboleta também, ficarei curiosa sobre que cores ela merecerá! Depois logo me vais contando.
Obrigada pelas tuas palavras.
Quanto ao resto já há um post sobre os meus votos para 2009 e por isso não me vou repetir.
Beijos grandes para os dois