Demorou tempo mas eis que finalmente inicio a minha análise pessoal sobre a metáfora por detrás da história de Psique. Relembro que ela é apenas a minha visão de uma história e que cada um terá a sua, sendo que esta será muito bem-vinda.
Esta análise vai ser dividida em partes, ficou muito extensa, e além do mais dou-vos a oportunidade de ir digerindo tudo o que eu vou deitar cá para fora. Espero que se aproveite algo!
A primeira parte vai incidir sobre dois conceitos importantes que devem ser retirados da equação enquanto sentimentos, pois hoje em dia estão cheios de conotações diferentes daquelas que os gregos utilizavam, serão eles a Beleza e a Inveja.
O conceito de Beleza grego nada tem a ver com aquilo que comummente se pensa nos dias de hoje. A Beleza era um meio de alcançar o Divino, era uma forma de perfeição que nos colocava em linha directa com as divindades. A Beleza era um ideal de vida, aquilo que movia os pensadores e artistas gregos, bem como os iniciados.
A Beleza nada tinha a ver com o plano físico ela era um ideal, uma ideia, algo que não tinha forma. Os homens apenas a poderiam tentar alcançar mas nunca seriam capaz de a reproduzir.
Portanto, Psique só poderia representar a pureza da Alma quando está no seu estado liberto. Psique pretende demonstrar as características que todos temos dentro de nós, mas que por vezes recusamos aceitar. A beleza de Psique só é mencionada no início enquanto ela vivia em casa dos pais e não se casou. Sendo que o seu casamento representa a descida ao Plano Manifestado, Eros o corpo físico, mas isso ficará para a segunda ou terceira parte desta análise.
Esta análise vai ser dividida em partes, ficou muito extensa, e além do mais dou-vos a oportunidade de ir digerindo tudo o que eu vou deitar cá para fora. Espero que se aproveite algo!
A primeira parte vai incidir sobre dois conceitos importantes que devem ser retirados da equação enquanto sentimentos, pois hoje em dia estão cheios de conotações diferentes daquelas que os gregos utilizavam, serão eles a Beleza e a Inveja.
O conceito de Beleza grego nada tem a ver com aquilo que comummente se pensa nos dias de hoje. A Beleza era um meio de alcançar o Divino, era uma forma de perfeição que nos colocava em linha directa com as divindades. A Beleza era um ideal de vida, aquilo que movia os pensadores e artistas gregos, bem como os iniciados.
A Beleza nada tinha a ver com o plano físico ela era um ideal, uma ideia, algo que não tinha forma. Os homens apenas a poderiam tentar alcançar mas nunca seriam capaz de a reproduzir.
Portanto, Psique só poderia representar a pureza da Alma quando está no seu estado liberto. Psique pretende demonstrar as características que todos temos dentro de nós, mas que por vezes recusamos aceitar. A beleza de Psique só é mencionada no início enquanto ela vivia em casa dos pais e não se casou. Sendo que o seu casamento representa a descida ao Plano Manifestado, Eros o corpo físico, mas isso ficará para a segunda ou terceira parte desta análise.
Outro conceito que convém esclarecer é o da Inveja. Segundo Aristóteles a inveja procede da vanglória. O que neste caso se aplica, Psique só foi invejada por Afrodite depois da vanglória dos seus pais. O professor Ramiro Marques caracteriza muito bem este sentimento, ainda dentro das ideias gregas e dos seus preceitos éticos: “A inveja nasce da recusa do reconhecimento de que existem pessoas naturalmente excelentes e outras naturalmente medianas e medíocres. Nasce também da recusa em aceitar que a fortuna, ou a boa sorte, estejam desigualmente distribuídas e que essa distribuição desigual faça parte da ordem natural do Universo.” Controverso?
Acreditando que há encarnações e que esta vida é uma escola, devemos poder aceitar que muitos de nós chegaremos ao fim da viajem para verificar que chumbámos na aprendizagem. Lá teremos de voltar a esta esfera para a repetir. Será que os nossos recursos continuarão a ser os mesmos? Teremos direito à abundância depois de ter desperdiçado uma vida, duas, três? Claro que não sei as respostas para estas perguntas, mas esta ideia não me parece de todo absurda. Parece-me simples que a Natureza se encarregue de oferecer mais a quem cá está pela primeira vez e menos a quem ande a “pastelar”. (nem consigo imaginar as vossas caras ao acabar de ler o que escrevi).
Assim, as irmãs de Psique apenas a Invejaram porque se viram confrontadas com o facto de ela ser bafejada pela Sorte e poder viver uma vida diferente da delas. Esta iveja é a negativa, é aquela nutrida pelo sentimento de inferioridade. Se invejar alguém estou a dizer que aquela pessoas não merece o que tem e eu seria mais merecedora. Isto aconteceu-me uma vez na vida, uma colega minha ficou efectiva e eu sabia que ela nem era assim tão boa professora, invejei-a! Queria ter sido eu, achava mais justo, mas depois percebi que afinal não era bem assim. Ela mudou radicalmente depois de efectivar, pelo menos eu vejo isso assim. A ti Cláudia, um pedido de desculpa.
Acreditando que há encarnações e que esta vida é uma escola, devemos poder aceitar que muitos de nós chegaremos ao fim da viajem para verificar que chumbámos na aprendizagem. Lá teremos de voltar a esta esfera para a repetir. Será que os nossos recursos continuarão a ser os mesmos? Teremos direito à abundância depois de ter desperdiçado uma vida, duas, três? Claro que não sei as respostas para estas perguntas, mas esta ideia não me parece de todo absurda. Parece-me simples que a Natureza se encarregue de oferecer mais a quem cá está pela primeira vez e menos a quem ande a “pastelar”. (nem consigo imaginar as vossas caras ao acabar de ler o que escrevi).
Assim, as irmãs de Psique apenas a Invejaram porque se viram confrontadas com o facto de ela ser bafejada pela Sorte e poder viver uma vida diferente da delas. Esta iveja é a negativa, é aquela nutrida pelo sentimento de inferioridade. Se invejar alguém estou a dizer que aquela pessoas não merece o que tem e eu seria mais merecedora. Isto aconteceu-me uma vez na vida, uma colega minha ficou efectiva e eu sabia que ela nem era assim tão boa professora, invejei-a! Queria ter sido eu, achava mais justo, mas depois percebi que afinal não era bem assim. Ela mudou radicalmente depois de efectivar, pelo menos eu vejo isso assim. A ti Cláudia, um pedido de desculpa.
Porém, depois temos a inveja que até nem é negativa, isto é, que se torna num motor de arranque para as nossas vidas. Aquela pessoa tem isto e eu não, invejo-a, não achando que ela não merece, mas pensando que é bom e também quero. Quanto a isto, só há uma pessoa que sabe que de vez em quando eu tenho essa inveja, a minha Irmã (verdadeira e única). Ela tem no seu caminho todas as pessoas interessantes, aliás foi ela que me apresentou a todas, todo o tipo de iniciados! Sortuda e depois não aproveita :d, mas não invejo ninguém! O meu motor de arranque parte de outro princípio.
Posto isto, a inveja era um tema recorrente na Grécia, ela acompanhava a história dos deuses e dos humanos. Segundo os gregos a inveja era um dos piores males do mundo, era decidir sobre a justiça, era fazer o papel dos deuses e decidir se o outro tem ou não o direito à sua felicidade, abundância ou qualquer outra forma de recompensa. Razão pela qual, eu creio, que os deuses eram retratados como invejosos, pois eles decidiam se o humano tinha ou não direito sobre aquilo. Além disso, o verdadeiro iniciado sabe que a inveja é um defeito, se ele sente que o invejam, sabe imediatamente que está desiquilibrado, que a soberba tomou conta da sua alma.
Espero que estes dois conceitos tenham ficado esclarecidos, pois eles são o início da jornada nesta interpretação e creio ser fundamental que se compreenda no contexto grego o que estes dois conceitos representavam.
Espero que estes dois conceitos tenham ficado esclarecidos, pois eles são o início da jornada nesta interpretação e creio ser fundamental que se compreenda no contexto grego o que estes dois conceitos representavam.
E para vós, a inveja e a beleza o que são afinal? Motores de arranque, pecados, males do mundo? Aguardo com paciência as vossas partilhas.
Tenho algo a acrescentar a esta dissertação. Foi escrita no sábado passado e hoje quando reli o que escrevi apercebi-me de algo!
ResponderEliminarAfinal o que sinto pela minha Irmã não é inveja. Pus-me a reflectir melhor e pensei, afinal eu acabo por conhecer as mesmas pessoas e outras até, mas também eu não as "aproveito"! A minha suposta inveja é apenas um reflexo de algo que eu também não faço! Afinal também sou como ela! ihihihih, as coisas que se aprendem quando lemos o que escrevemos!
Não faço a mudança na partilha, pois acho que deve ficar assim, para aprendermos que o que nos "incomoda" nos outros está sempre em nós.
;*
Querida Shin,
ResponderEliminarGostei bastante de ler um pouco mais sobre dois conceitos tão presentes neste mundo terreno.
Desconhecia que na mitologia grega o conceito de beleza estava directamente relacionado com o divino. Na minha opinião existem várias formas de beleza. Contudo, a sociedade obriga a uma maior relação com o plano físico o que de alguma forma atrasa a nossa evolução enquanto seres humanos pois ficamos demasiado concentrados no supérfluo. Neste prisma não admira que seja tão difícl atingir a perfeição dos deuses. Estamos demasiado presos ao que não interessa.
Quanto à inveja, acho que todos caimos nela em alguma altura da vida. Neste momento sinto-me num patamar que não é o da "inveja/pecado" mas sim o da "inveja/motor de arranque".
Sou de opinião que a inveja existe tanto para nos orientar e guiar numa evolução como para nos "destruir" (se deixarmos). Mas será que não advém daí algum equilíbrio?
Olá Shin Tau
ResponderEliminarOra aqui temos um tema provocatório, direi eu, e que vai dar pano para mangas(I love this game).
Se no que respeita à beleza eu dou de barato e concordo no geral com o que diz a Shin Tau no que respeita à inveja a coisa “pia mais fino”
Talvez porque eu aceite que os Caminhos que percorremos são diferentes e como tal também os recursos e as motivações serão diferentes, acho que a inveja é um sentimento menos bom.
Inveja tem tudo que ver com o ter e tudo o que tenha que ver com ter está ligado a este plano.
Sempre invejamos alguém porque tem algo que desejamos, ou alguma coisa porque a queremos possuir.
Quando a inveja nos motiva para alguma coisa os fins começam a justificar os meios e caminhamos para o desastre o nosso e o dos outros.
A inveja tem de ser equilibrada com amizade lealdade e equidade para que nos possamos alegrar com as vitórias dos outros como se fossem as nossas e os possamos ajudar de coração aberto com a ideia segura de que temos um objectivo comum e de que o nosso trabalho, pequeno ou grande, reconhecido ou não é importante para a prossecução desse objectivo.
Já agora gostaria de colocar uma questão: quando a Shin Tau fala dos que andam por aqui a “pastelar” está a referir-se a quem? Aos que não conseguem encontrar o seu caminho porque não querem? Aos que encontram o seu caminho mas não conseguem acabar a missão ou aos que pura e simplesmente desistem porque acham que essa é a saída mais fácil?
Estou a encher sacos de areia para construir o meu abrigo. Já estou de capacete e tudo porque espero uma resposta explosiva mas como a minha especialidade é minas e armadilhas talvez eu consiga desmonta-la antes de rebentar, mas com uma oponente como a Shin Tau todo o cuidado é pouco.
Saudações
O Viajante
Linda Marise,
ResponderEliminarnão creio que possa vir algum equilíbrio da inveja. Pois a minha opinião é que a inveja é algo que não se deve ter, se a tivermos é porque não compreendemos ainda o funcionamento do Universo.
Enquanto ela servir de motor, tudo bem, mas tenta (quem sou eu para dizer isto LOL, sei que és minha miga e percebes) encontrar outro, pois inveja atrai inveja.
;*
Olá Shin Tau
ResponderEliminarSou eu outra vez para dizer que concordo em absoluto consigo e até direi mais o que nos incomoda nos outros são os aspectos da nossa personalidade que não gostamos.
Quanto à mana eu sei que ela é meio Psique mas não acredito que a minha amiga tenha inveja dela aliás tendo em conta a vossa cumplicidade e o espírito de equipa acho que tanto as derrotas como as vitórias são partilhadas pelas duas.
Beijinho
O Viajante
Viajante,
ResponderEliminarpode baixar as defesas, não vou atacar, bem pelo contrário, o seu sentido de humor só me fez rir e se houve alguma vontade de ser explosiva, a sua arma de defesa funcionou. Peace and Love. Oponente, jamais! Cansei de batalhas infrutíferas, olhe só a Atenas já em acção LOL (hoje estou muito bem humorada)
Não percebo porque diz que em relação à inveja "pia mais fino", concordo com tudo o que disse!!! Ter-me-ei expressado mal na partilha. Eu refiro bem que não tenho inveja de ninguém e explícito as duas situações em que isso aconteceu. Não acho que a inveja seja algo "bom".
Quanto a quem anda a pastelar, quero referir-me a Todos nós que quando chegarmos ao fim da viagem nos apercebermos que chumbámos, as simple as that! Creio que isso engloba todos os exemplos que deu, acrescento ainda um "Os que acham que caminham mas afinal andam à deriva".
O post é provocatório, disso já eu sabia... falta cá a IdoMind para lançar umas bombas e rebentar com tudo LOL
Obrigada pela sua partilha, gostei muito ;*
Querido Viajante,
ResponderEliminarquanto ao seu segundo comentário, lá nisso tem toda a razão, em tudo.
Infelizes dos que já se meteram no meio desta união...e acredite que já foram muitos, sairam todos derrotados LOL
Aproveito para acrescentar uma coisa, quando digo "os que andam a pastelar" não me excluo deles. Acredito que estou a fazer o meu caminho, pelo menos o melhor que no momento sou capaz, e confio que quando chegar ao fim passo, mas quanto a isso não há certezas!!! Só mesmo no julgamento se verá!
Shin_Tau, Shin_Tau
ResponderEliminarTu queres festa!!!lol
Gosto muito quando lanças o debate acerca de temas mais objectivos e que nos tocam a todos directamente no dia-a-dia.A inveja é sem dúvida um deles.
Como eu não conseguiria dizer melhor, vou partilhar um história que acho que diz tudo sobre esse sentimento que nos faz ser menos e impede outros de ser mais.Aí vai:
"Era uma vez uma cobra que começou a perseguir um pirilampo. Ele fugia com medo da feroz predadora, mas a cobra não desistia.
Um dia, já sem forças, o pirilampo parou e disse à cobra:
- Posso fazer-te três perguntas?
- Podes. Não costumo abrir esse precedente, mas já que te vou comer, podes perguntar.
- Pertenço à tua cadeia alimentar?
- Não.
- Fiz-te alguma coisa que te ofendesse ou magoasse?
- Não.
- Então porque é que me queres comer?
A cobra respondeu:
- PORQUE NÃO SUPORTO VER-TE BRILHAR!!!"
Isto é para mim a Inveja.
IdoMind
Eu outra vez,
ResponderEliminarTenho o hábito de ler os teus posts e comentá-los logo. Só depois leio os comentários dos outros visitantes.
Reparei agora que muito se falou da IdoMInd..Será Inveja?lol lol lol É claro que vou não vou deixar passar em branco porque acho que o tema deve ser explorado até percebermos a raiz do mal.
Minha Irmã e “cúmplice” (gostei Viajante, um beijo muito grande para si) como sabes tenho um carácter em que a frontalidade por vezes dura é compensada pela minha eterna compreensão e respeito pelo Caminho de cada um. Como tantas vezes referes, de facto, nunca julgo ninguém e por isso agradeço a Deus de todo o meu coração.
Tenho a mesma postura relativamente a pessoas invejosas.Sim, porque há pessoas que por vezes têm inveja e aquelas que são invejosas sempre.
Conforme deves saber,a origem etimológica da palavra “inveja”vem do latim "invidere" que significa "não ver". Acho que isto diz tudo.
A Inveja não nasce connosco, não faz parte da natureza intrínseca do Homem.Este desejo por atributos, posses, status, habilidades de outra pessoa vai ganhando espaço dentro de nós quando deixamos de ver a nossa própria beleza, quando nos sentimos tão fracos que temos de atacar os fortes.
A inveja é só isto: um mecanismo de defesa.Porque nos consideramos menores (embora não o admitamos com honestidade) seja no trabalho, seja nas relações, seja a nível físico e estético, já não queremos olhar para nós porque doi..Olhamos então os outros, invejando-os porque queríamos fazer aquilo que ele faz e ter aquilo que ele tem para sermos felizes, bem sucedidos e amados como eles são.
Pois..os mestres todos dizem - primeiro sê!
E se todos fossemos felizes à partida com o que somos , com o que temos e com o que fazemos iriamos VER-NOS e a inveja seria apenas um conceito vazio que perderia o seu sentido.
Não temos de nos comparar porque somos incomparáveis e não temos de competir porque no final todos somos vencedores.Com as armas que nos foram dadas, a NÓS. Outros terão as suas armas conforme as guerras a travar.
Não invejemos nem as armas nem as batalhas de cada um e concentremo-nos nas nossas próprias…
Sejamos mais responsáveis com os nossos sentimentos e com os outros pois a Inveja é uma energia que circula, que vive, que cresce, que afecta! Tal como o pirilampo da história que contei, quem é invejado vai perdendo a força para o seu caminho e pergunto se alguém fica bem consigo sabendo que está a dificultar a caminhada de outra alma. É por isso que digo que uma análise profunda do porquê de sentirmos inveja é o primeiro passo para ver que não há motivo nenhum para tal acontecer.
Somos todos invejáveis.Somos todos perfeitos.Somos todos divinos.
I really do Mind
p.s Um abraço com a minha alma para ti Minha Companheira de Jornada e OBRIGADA por tudo que me fazes sentir
Olá Shin Tau
ResponderEliminarIsto está muito interessante. De facto ouvi soar as sirenes de alarme e eis que aí vem a IdoMind fogosa como sempre com a história do pirilampo. De facto está hitoria define o nivel de sentimentos dos que sofrem deste mal.
Vou ficar em Stand by
Um beijinho para a Dupla Temivel
O Viajante
Quanto à Beleza: este blog, porque é o reflexo da tua alma linda.
ResponderEliminarA beleza está em nós, o resto é só espelho...
Love ya
Olá minha "Shinita",
ResponderEliminarSim, concordo que a inveja é um sentimento negativo. A parte do equilibrio foi para ouvir uma opinião nesse sentido; já que o ser humano é tão complexo e os erros/sentimentos negativos fazem-nos dar uma passo de gigante na nossa evolução.
Talvez não me tenha expressado bem num ponto. Quis dizer que todos já passamos por momentos de inveja não controlados. Felizmente (alguns de nós) aprendemos que não é um sentimento nobre. Não quero dizer que ande para aí constantemente a invejar os outros e que isso é que faz querer andar para a frente... Mas não nego que já me aconteceu em alguma situação e, tal como descreves no teu post, também penso que é algo que também quero para mim e por isso vou à luta; não fico a pensar "ai que inveja, aquele não merece e eu sim". Entendes o que quero dizer?
(tema muito interessante, está visto LOL)
Beijocas enormes.
Claro que te entendo Marise,
ResponderEliminarconfundi de certo o teu comentário com o do Viajante, baralhei as estações ;) O tal equilíbrio só vem se houver reflexão, interiorização da aprendizagem, não é?
Realmente tema interessante, eu a querer despachá-lo para não me empatar depois nas outras partes da análise e olha aí o pessoal a debater sobre o assunto. Gostei de ver.
Obrigada pela tua luz neste espacinho meu!
Olá Shin_Tau
ResponderEliminarbelo tema sim senhor!não tenho muito mais a acrescentar do que já foi dito.
A Beleza encontra-se em toda a parte basta querer ver, um sorriso, uma flor,um belo dia de sol, eenfim ela está por toda a parte.
A inveja quem não a sentiu nem que fosse por uma vez atire a primeira pedra, somos humanos!
Agora os invejosos esses acabam por se destruir sozinhos corroidos por esse sentimento que os impede de fazerem o seu pr´prio caminho, tudo está no Universo para todos.
Beijinho