Apesar de estar de férias, não consigo deixar de fazer partilhas, por isso, cá estou todos os dias com algo para partilhar. Quando regressar de férias, verei qual foi a minha sintonia no momento em que agendei estas partilhas.
Hoje, regressemos às técnicas básicas necessárias para realizar magia. Já falei sobre a visualização, a importância de centralizar e equilibrar os nossos centros, a invocação e o envio de poder mágico e de como carregar e conferir poder a um objecto. Hoje falarei sobre como podemos alterar a consciência e qual a sua importância no caminho da magia.
Todos nós, durante o dia, vamos experienciando vários estados de consciência, quer nos apercebamos disso ou não. Por exemplo, quando estamos a conduzir quantas vezes entramos em estado alfa? Principalmente quando estamos a pensar nos problemas do dia-a-dia? Este exemplo serve para demonstrar que afinal não é assim tão difícil alterar a nossa consciência como poderíamos pensar à partida.
Podemos encontrar quatro estados: o beta – o estado normal, aquele que temos durante uma conversa; o alfa – aquele que utilizamos numa meditação ligeira, quando nos concentramos nos nossos devaneios (conduzir, lavar os dentes pela manhã, ouvir uma música…), numa meditação conduzida, quando estamos sonolentos; o teta – meditação profunda, sono médio ou profundo, meditação conduzida complexa e o estado delta – que se revela num sono muito profundo ou quando estamos em coma.
Para os nossos objectivos precisamos de utilizar apenas o estado alfa ou o teta.
A importância deste estado é simples, pois alterar a consciência nada mais é do que estar num corpo relaxado mas num estado receptivo onde a mente está alerta e receptiva a todas as energias subtis, é conseguir alcançar áreas sensíveis jamais alcançadas em estado acordado/consciente.
A forma mais fácil de conseguir atingir este estado é praticar todos os dias a meditação. Criar um espaço e um horário podem ajudar em muito a atingir o nosso objectivo, pois somos um animal de hábitos e o nosso subconsciente reage melhor quando associa determinados objectos, gestos, cores, cheiros, sons, a um determinado objectivo. Digamos que se tiverem um lugar sagrado para realizar a vossa meditação e fizerem sempre o mesmo ritual de início e de fim, a vossa mente estará mais rapidamente pronta para reagir ao que pretendem. Por experiência própria, juntei a este ritual um gesto, que só utilizo quando medito, assim, mesmo que não esteja no meu espaço, nem no meu horário, o meu subconsciente acorda mais facilmente para o meu objectivo.
Como sempre não há receitas melhores ou piores, o importante é experimentar, se não se gostar na próxima acrescenta-se um ingrediente ou retira-se, mas tem de se experimentar para saber qual a que funciona melhor com cada um.
Num dia de Marte e de Samael, de São João Eudes e de São Luís Beltrão
Hoje, regressemos às técnicas básicas necessárias para realizar magia. Já falei sobre a visualização, a importância de centralizar e equilibrar os nossos centros, a invocação e o envio de poder mágico e de como carregar e conferir poder a um objecto. Hoje falarei sobre como podemos alterar a consciência e qual a sua importância no caminho da magia.
Todos nós, durante o dia, vamos experienciando vários estados de consciência, quer nos apercebamos disso ou não. Por exemplo, quando estamos a conduzir quantas vezes entramos em estado alfa? Principalmente quando estamos a pensar nos problemas do dia-a-dia? Este exemplo serve para demonstrar que afinal não é assim tão difícil alterar a nossa consciência como poderíamos pensar à partida.
Podemos encontrar quatro estados: o beta – o estado normal, aquele que temos durante uma conversa; o alfa – aquele que utilizamos numa meditação ligeira, quando nos concentramos nos nossos devaneios (conduzir, lavar os dentes pela manhã, ouvir uma música…), numa meditação conduzida, quando estamos sonolentos; o teta – meditação profunda, sono médio ou profundo, meditação conduzida complexa e o estado delta – que se revela num sono muito profundo ou quando estamos em coma.
Para os nossos objectivos precisamos de utilizar apenas o estado alfa ou o teta.
A importância deste estado é simples, pois alterar a consciência nada mais é do que estar num corpo relaxado mas num estado receptivo onde a mente está alerta e receptiva a todas as energias subtis, é conseguir alcançar áreas sensíveis jamais alcançadas em estado acordado/consciente.
A forma mais fácil de conseguir atingir este estado é praticar todos os dias a meditação. Criar um espaço e um horário podem ajudar em muito a atingir o nosso objectivo, pois somos um animal de hábitos e o nosso subconsciente reage melhor quando associa determinados objectos, gestos, cores, cheiros, sons, a um determinado objectivo. Digamos que se tiverem um lugar sagrado para realizar a vossa meditação e fizerem sempre o mesmo ritual de início e de fim, a vossa mente estará mais rapidamente pronta para reagir ao que pretendem. Por experiência própria, juntei a este ritual um gesto, que só utilizo quando medito, assim, mesmo que não esteja no meu espaço, nem no meu horário, o meu subconsciente acorda mais facilmente para o meu objectivo.
Como sempre não há receitas melhores ou piores, o importante é experimentar, se não se gostar na próxima acrescenta-se um ingrediente ou retira-se, mas tem de se experimentar para saber qual a que funciona melhor com cada um.
Num dia de Marte e de Samael, de São João Eudes e de São Luís Beltrão
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