Mais um ciclo semanal que chegou ao fim e outro que se inicia. Contudo, esta semana há uma particularidade diferente, é uma semana muito importante para mim, mais importante do que todas as outras é verdade, mais importante do que tudo!
Esta semana há uma celebração de algo belo, há algo sagrado a ser festejado, algo que se tem mantido vivo e com vigor ao longo de anos, de provas, de mudanças, de interferências, de tudo. Logicamente, algo assim, numa sociedade como a que nós estamos a construir só pode sobreviver se tiver por base um sentimento tão puro e belo como o Amor, só por isso já merece toda a minha atenção e energia.
Em homenagem a este marco de sobrevivência e de independência, deixo a música emblemática, onírica, fantástica de Joe Hisaishi do filme indescritível A Scene at the Sea do maravilhoso, majestoso e seriamente perturbado Takeshi Kitano.
Esta semana há uma celebração de algo belo, há algo sagrado a ser festejado, algo que se tem mantido vivo e com vigor ao longo de anos, de provas, de mudanças, de interferências, de tudo. Logicamente, algo assim, numa sociedade como a que nós estamos a construir só pode sobreviver se tiver por base um sentimento tão puro e belo como o Amor, só por isso já merece toda a minha atenção e energia.
Em homenagem a este marco de sobrevivência e de independência, deixo a música emblemática, onírica, fantástica de Joe Hisaishi do filme indescritível A Scene at the Sea do maravilhoso, majestoso e seriamente perturbado Takeshi Kitano.
Fica então para desfrutar de um momento de relaxe e de plenitude, em correspondência directa com o acto que celebramos esta semana, Silent Love.
Num dia de Sol e de Miguel, de Santa Lídia e de São Estêvão Mártir
Num dia de Sol e de Miguel, de Santa Lídia e de São Estêvão Mártir
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