Esta semana é-nos proposto viajar pelo mundo da Força, carta XI que para alguns representa este ano. Aqui, no Livro, foi sugerido a saída do Eremita para este ano pelo facto de o ano ser 9, deixando de lado o 2, mas se os juntarmos obteremos 11 e daí sai a carta Força.
Esta carta, para mim, volta a falar de que tipo de poder usamos no dia-a-dia para dominar, quer seja a nós próprios quer seja aos outros. A figura central é uma mulher, o que nos remete instantaneamente para o poder da sedução. Esta semana poderá ser abençoada para avaliarmos os nossos relacionamentos, reflectir se estamos a dominarmo-nos ou a querer dominar os outros.
Por todas estas razões, há um filme que eu considero o melhor exemplo sobre o que é ou pode ser a Força, esse filme fala de um poder de sobrevivência que vem do Amor e um poder de destruição que vem também do Amor. Temos por um lado a Mulher da Carta, o povo Maia com os seus sacrifícios e imposições de medo para dominar o povo, e por outro temos o jovem Pata de Jaguar que quer a todo o custo salvar a sua família. Falo do filme com que Mel Gibson terminou a sua trilogia do Amor, Apocalypto. Além das implicações filosóficas e metafísicas que poderemos retirar deste filme, ele é também um simples ride a um dos nossos instintos mais básicos, sobreviver! Seja por que razão for, vale bem a pena ver.
Como de costume deixo-vos um vídeo com a música, desta vez, porém, não encontrei a música em questão e, por isso, têm direito a duas.
Por todas estas razões, há um filme que eu considero o melhor exemplo sobre o que é ou pode ser a Força, esse filme fala de um poder de sobrevivência que vem do Amor e um poder de destruição que vem também do Amor. Temos por um lado a Mulher da Carta, o povo Maia com os seus sacrifícios e imposições de medo para dominar o povo, e por outro temos o jovem Pata de Jaguar que quer a todo o custo salvar a sua família. Falo do filme com que Mel Gibson terminou a sua trilogia do Amor, Apocalypto. Além das implicações filosóficas e metafísicas que poderemos retirar deste filme, ele é também um simples ride a um dos nossos instintos mais básicos, sobreviver! Seja por que razão for, vale bem a pena ver.
Como de costume deixo-vos um vídeo com a música, desta vez, porém, não encontrei a música em questão e, por isso, têm direito a duas.
A que coloco no livro para me acompanhar é Storyteller's Dreams e a que vos deixo no vídeo é The Games and Escape, uma música bem mais forte. Ambas são da autoria do mestre James Horner, um músico que consegue captar as atmosferas internas de paisagens naturais como ninguém, como comprovam os seus trabalhos em New World do mestre Terrence Mallick e outra vez com Mel Gibson, na sua obra-prima, Braveheart.
Espero que gostem e aproveitem estas energias para reflexão, eu fá-lo-ei.
A todos uma excelente semana!
Espero que gostem e aproveitem estas energias para reflexão, eu fá-lo-ei.
Uma viagem fantástica teu Blog- e essas estrelinhas complementam.
ResponderEliminarDemorei muito para vir aqui, mas com certeza muito voltarei.Um abraço!!
Rejane
Rejane-Enajer sê muito bem-vinda a este espaço.
ResponderEliminarEspero que voltes sim mais vezes e que sempre que sintas partilhes a tua experiência connosco.
Um abraço grato