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Ajudar os "cegos" é um dever de todos ou não?

Este é um dos dilemas que já temos falado, um assunto recorrente na minha jornada de louca, ajudar ou não aquele que se recusa a ver para além da sua redoma.
Enquanto fico na indecisão de agir ou não agir, se estarei a ser igual ou pior, o vírus vai alastrando e a ferida tornando-se cada vez maior. Deverei permanecer em silêncio apenas pelo bem do grupo ou deverei manifestar a minha individualidade e gritar em plenos pulmões que está incorrecto?
Não consigo ver injustiças, faltas de ética e profissionalismo e calar-me. Todavia, não serão esses conceitos meros juízos meus. Estarei a ser juíza de algo que não me compete. Estará também o meu Ego a evidenciar-se? 

Se ao menos por um dia decidíssemos todos ser assim e ver para além do nosso EGO e das nossa necessidades...Não estaria tudo resolvido, mas ajudaria, sem dúvida que ajudaria!

Na primeira hora de Vénus do dia de Saturno, S. Isidro, S. Indaleto

Comentários

  1. Penso que sempre há a hora de calar e hora de agir. Diante de ijustiças graves não podemos nos nos calar. É o que penso.
    Bjos na alma, querida!

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  2. É amiga... um dilema para o qual também não sei a resposta, apenas tenho mais interrogações. :)
    É sempre um equilíbrio precário: quando agir e "fazer ver" algo ao outro (afirmando o nosso ego); quando não agir e não interferir no caminho do outro (reprimindo a nossa verdade)...
    Em cada nova situação que se nos apresenta, temos de escolher entre falar e calar... Depois vemos que nem sempre escolhemos bem (pelo menos é o que me acontece :)
    Tentemos ser fiéis ao que o nosso coração diz...

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  3. Sheela

    funciono bem com interrogações, acho muito útil ajudar o outro a esclarecer a mente não dando respostas mas fazendo perguntas. :)

    Assim é...assim é

    Beijcoas

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  4. Shin

    Vou morrer carece de tanto te dizer: " O problema não é o mal existir. O problema é nós deixarmos que o mal exista."

    Agora, o cerne da questão é definir o que entendemos por "mal".
    Quero acreditar que alguma coisa é "má" quando, se todos a fizermos, trará infelicidade e ruína a toda a colmeia.

    Se todos deixarmos de fazer o que quer que seja contando que outro fará, se todos nós deixarmos de chegar a horas, se todos nós nos limitarmos a aparecer no trabalho mas não " estivermos" no trabalho, se todos nós não nos importarmos com o que está ao lado...se todos nós dissermos "quero lá saber.."

    É nosso dever importarmo-nos com o que fazemos. Comprometermo-nos com as nossas escolhas. É nosso dever fazer o melhor.Para nosso bem e de todos.

    Falo por mim, quando não estou com esta consciência, agradeço que surja uma Shin a dizer-mo frontalmente...Para que retome o meu caminho.Ou pelo menos pense nele e na forma como o quero fazer.

    Beijos

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  5. Sis

    pois é, mas esta merd... mexe comigo. Acho sempre que ajudei ao mau ambiente, falta-me a diplomacia. Este Marte Carneiro é tramado!!!

    Bejufas e obrigada pelas palavras sensatas

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  6. Encontrei este texto no EU Escolho Luz que achei muito apropriado!

    Questão: como fazer a diferença entre uma verdade relativa que nos pareça absoluta e a Verdade absoluta?

    Cara filha da Lei do Um, a resposta é muito simples.
    Uma verdade relativa é uma Crença.
    Basta que a Crença mude para que a verdade relativa mude.
    A Verdade absoluta está além de sua Dimensão.
    Está além de suas Crenças e além da Dualidade.
    A Verdade absoluta, enfim, quando eclode em vocês, é Alegria.
    Ela é mesmo Felicidade suprema, porque a verdade relativa é portadora de Sombras, de julgamentos, de escolhas, de decisões.
    A Verdade absoluta não é nada disso, qualquer que seja o elemento ao qual ela faça referência.
    A Verdade absoluta, enfim, é Conhecimento, e não intelecto.
    Ela é Vibração da Luz realizada e revelada.
    A Verdade absoluta, enfim, é uma clareza dentro de seu mundo.
    A Verdade absoluta os coloca, enfim, na certeza interior e não na escolha.
    Em resumo, enquanto você tem a escolha, ou você crê ter a escolha, você está sob a influência do livre arbítrio, e, portanto, da Lei de Dualidade.
    Quando vocês não têm mais a escolha, e seu caminho, seus encontros, seus eventos, situam-se sob a influência da Lei do Um, vocês não estão mais sob a Lei do livre arbítrio, mas vocês estão sob a influência da Lei de ação da Graça onde tudo é Alegria e leveza.
    Aí está toda a diferença entre a consciência limitada, onde o peso é a regra, o que vocês chamam livre arbítrio, e a Verdade absoluta, onde tudo é leveza, evidência, sincronicidade, fluidez, simplicidade e humildade.
    É portanto muito fácil para vocês separarem o que é relativo do que é Absoluto.
    Tudo o que lhes complica a vida, tudo o que pesa, tudo o que os afasta da Alegria, pertence à verdade relativa.
    Tudo o que os aproxima da leveza, da liberdade, tudo o que os aproxima da Alegria interior, tudo o que é simples, é Verdade absoluta.
    Cabe a vocês olharem seus passos, olharem seu instante, seus caminhos, e neles deduzir aí onde vocês estão, qual é sua abertura.

    http://euescolhoaluz.blogspot.com/2010/05/arcanjo-gabriel-12.html

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