Esta semana a escolha é mais do que óbvia.
Depois de ter tido a oportunidade de assistir a The National no berço da nossa Nação, num cenário mais lindo do que seria possível imaginar, seria impossível não escolher uma música desta bela banda. Depois de passar a arcada do Centro Cultural Vila Flor, nada me indicava o espectáculo de cenário com que me iria deparar. A lua bem alta estava no seu máximo, à minha direita o Castelo e a atrás o santuário iluminado da Penha, era tudo tão belo e quase onírico que não pude deixar de me descalçar e estar em união e gratidão com a Mãe.
Quando a banda chegou e começou a fazer a sua magia, os Elementais foram chamados. Primeiro surgiram os gnomos ao som da bateria, forte e bem marcada, rodearam o palco e estavam muito contentes com a festa. As Sílfides não resistiram quando o violino rebentou numa explosão de sons e emoções, e invadiram o espaço com uma brisa quente deixando o público ainda mais a sentir-se em casa. As Salamandras e as Ondinas surgiram da mistura dos sons da voz do cantor, já sob o efeito do álcool e das guitarras, dos aplausos do público e de todo os bons sentimentos que emanámos. Foi um momento único em que a comunhão dos intervenientes permitiu que a magia acontecesse.
Depois de ter tido a oportunidade de assistir a The National no berço da nossa Nação, num cenário mais lindo do que seria possível imaginar, seria impossível não escolher uma música desta bela banda. Depois de passar a arcada do Centro Cultural Vila Flor, nada me indicava o espectáculo de cenário com que me iria deparar. A lua bem alta estava no seu máximo, à minha direita o Castelo e a atrás o santuário iluminado da Penha, era tudo tão belo e quase onírico que não pude deixar de me descalçar e estar em união e gratidão com a Mãe.
Quando a banda chegou e começou a fazer a sua magia, os Elementais foram chamados. Primeiro surgiram os gnomos ao som da bateria, forte e bem marcada, rodearam o palco e estavam muito contentes com a festa. As Sílfides não resistiram quando o violino rebentou numa explosão de sons e emoções, e invadiram o espaço com uma brisa quente deixando o público ainda mais a sentir-se em casa. As Salamandras e as Ondinas surgiram da mistura dos sons da voz do cantor, já sob o efeito do álcool e das guitarras, dos aplausos do público e de todo os bons sentimentos que emanámos. Foi um momento único em que a comunhão dos intervenientes permitiu que a magia acontecesse.
Fake Empire do álbum Boxer é a música que me vai ajudar a lembrar os momentos passados neste fim-de-semana fora do normal, onde recarreguei as baterias como nunca, onde me foi permitido fundir com a Natureza que permitiu a este pequeno, mas grande País que adoro, começar.
Num dia de Sol e de Miguel, de São Elias e de Santa Margarida
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