Hoje tenho de marcar este dia, em que não é um dia dentro do tempo segundo os Maias, e fazer a referência a esse grande poeta e pensador, místico e educador que é Fernando Pessoa. Esta situação fez parte da reflexão do fim da página de ontem. Por a achar bela copiei para a postar numa outra oportunidade, mas depois de umas revelações, percebi que foi por mais do que apenas a achar bela que a desejei publicar.
Aqui fica então como marco da sintonia em que me encontro com o Universo e os seus participantes, mas também, e acima de tudo, com o meu mestre. No fim, a cereja no topo do bolo. Um dia feliz!
Aqui fica então como marco da sintonia em que me encontro com o Universo e os seus participantes, mas também, e acima de tudo, com o meu mestre. No fim, a cereja no topo do bolo. Um dia feliz!
O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o princípio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida.
Fernando Pessoa
Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive
Ricardo Reis
Num dia de Júpiter e de Saquiel, de Santa Cristina e São Boris
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