Hoje vamos mergulhar no nosso centro laranja, o que se encontra imediatamente abaixo do umbigo. Como podem imaginar a sua localização dá-nos logo uma indicação de qual a função deste centro energético, o de nos relacionar com o mundo exterior. Mas antes de começarmos a reflectir sobre este centro, apetece-me acrescentar algo à explicação da importância de os ter alinhados. A nossa mente, coração e espírito vão ao longo dos tempos criando forças energéticas que se vão distribuindo pelo nosso corpo físico. Estas forças se forem criadas por emoções, pensamentos e desejos correctos, colocam-nos em estado de perfeita harmonia, permitindo-nos fazer uma vida saudável e estar em sintonia connosco próprios. Contudo, se essas forças crescerem com base em comportamentos, emoções e pensamentos negativos, a sua energia produzirá em nós graves problemas, quer em questões mentais, quer em questões físicas. Tendo em mente esta situação, torna-se vital para qualquer ser humano ter consciência de como estão a funcionar as suas forças, se estão como nós desejamos, controladas e em equilíbrio, ou abandonadas às forças exteriores da vida.Este plexo vem nos lembrar exactamente isso, como é importante sabermos quem somos e como estamos para podermos enfrentar a realidade exterior.O seu elemento é o da água, daí que esteja relacionado com a nossa capacidade sexual e de reprodução. Este plexo é desenvolvido no primeiro ciclo de Saturno, o da Aprendizagem, que dura até aos nossos 28 anos, assim, é nele que encontramos as formas estereotipadas de ver o mundo à nossa volta, a forma como desejamos os nossos relacionamentos e como ambicionamos os lucros para a nossa vida, estas formas podem estimular-nos ou condicionarmo-nos, tudo depende de como conduzimos a nossa aprendizagem neste Plano Manifestado.
Se o centro estiver em pleno funcionamento, somos pessoas de trato fácil, sentimo-nos bem com a vida e com os outros, amamos o Mundo e os Outros. As nossas relações sexuais são satisfatórias e exercem a sua função de nos lavar o corpo energético de energias negativas e estagnadas.
Quando este centro está com falta de energia sentimo-nos mal com o mundo exterior, temos tendência para exagerar na comida e no sexo, não conseguindo controlar-nos em relação às necessidades vitais. Tornamo-nos em pessoas ciumentas, invejosas, possessivas e com falta de objectivos na vida.
No caso de haver uma hiperactividade deste centro, a situação torna-se no oposto. Somos frustrados sexualmente, com falta de desejo sexual, e desejamos controlar demasiado o mundo exterior, como forma de contrabalançar a incapacidade de nos controlarmos a nós.
Este centro está ligado à energia de Júpiter, o Deus Pai. A história sobre o nascimento de Júpiter revela-nos a importância desse centro e a sua missão. Júpiter nasce da união de Saturno com Cíbele, contudo Saturno, devido a um oráculo de que um dos seus filhos o iria matar, comia os rebentos assim que Cíbele os paria. Zangada com ele, um dia decide dar-lhe uma pedra em vez do filho. Assim nasce este Deus, que mais tarde cumpriu a profecia e matou o pai, obrigando ainda a vomitar os seus irmãos.
A aprendizagem a retirar desta história é a do desapego. Ao longo do nosso crescimento temos de cortar os laços que nos unem à família e aos amigos, para podermos caminhar o nosso caminho. Por favor não compreendam cortar os laços por abandonar ou deixar de falar com as pessoas. Quando menciono cortar os laços quero dizer, libertarmo-nos dos condicionalismos, das formas de pensar e de viver que fomos adquirindo por acréscimo e não por pensamento próprio. Por outras palavras, a forma intuitiva que fomos apreendendo o mundo, como o exterior no-lo mostrou. Porém, agora e neste centro em particular, a forma deve ser pensada e alterada para algo que nos faça sentido de acordo com os nossos próprios padrões. Devemos para equilibrar este centro, compreender o mundo à nossa imagem.
Por último, todos conhecem a reputação de mulherengo que Júpiter tinha, este adorava andar a procriar com as humanas, para mal dos pecados de Juno que era muito ciumenta. O que nos leva então para a questão de quando este chakras está desequilibrado, tornando-nos sexualmente demasiado activos ou ciumentos e possessivos.
Júpiter ensina-nos também a compreender os méritos que desejamos que nos sejam atribuídos, os prémios que queremos receber e a maneira como gostaríamos que os outros nos vissem.
Posto isto, esta na altura de meditar com uma vela laranja acesa e um incenso de jasmim para nos limpar. Reflictam e pensem no que vos faz sentido.
Num dia de Júpiter, de São Isidro, São Indaleto e do Arcanjo Saquiel
Se o centro estiver em pleno funcionamento, somos pessoas de trato fácil, sentimo-nos bem com a vida e com os outros, amamos o Mundo e os Outros. As nossas relações sexuais são satisfatórias e exercem a sua função de nos lavar o corpo energético de energias negativas e estagnadas.
Quando este centro está com falta de energia sentimo-nos mal com o mundo exterior, temos tendência para exagerar na comida e no sexo, não conseguindo controlar-nos em relação às necessidades vitais. Tornamo-nos em pessoas ciumentas, invejosas, possessivas e com falta de objectivos na vida.
No caso de haver uma hiperactividade deste centro, a situação torna-se no oposto. Somos frustrados sexualmente, com falta de desejo sexual, e desejamos controlar demasiado o mundo exterior, como forma de contrabalançar a incapacidade de nos controlarmos a nós.
Este centro está ligado à energia de Júpiter, o Deus Pai. A história sobre o nascimento de Júpiter revela-nos a importância desse centro e a sua missão. Júpiter nasce da união de Saturno com Cíbele, contudo Saturno, devido a um oráculo de que um dos seus filhos o iria matar, comia os rebentos assim que Cíbele os paria. Zangada com ele, um dia decide dar-lhe uma pedra em vez do filho. Assim nasce este Deus, que mais tarde cumpriu a profecia e matou o pai, obrigando ainda a vomitar os seus irmãos.
A aprendizagem a retirar desta história é a do desapego. Ao longo do nosso crescimento temos de cortar os laços que nos unem à família e aos amigos, para podermos caminhar o nosso caminho. Por favor não compreendam cortar os laços por abandonar ou deixar de falar com as pessoas. Quando menciono cortar os laços quero dizer, libertarmo-nos dos condicionalismos, das formas de pensar e de viver que fomos adquirindo por acréscimo e não por pensamento próprio. Por outras palavras, a forma intuitiva que fomos apreendendo o mundo, como o exterior no-lo mostrou. Porém, agora e neste centro em particular, a forma deve ser pensada e alterada para algo que nos faça sentido de acordo com os nossos próprios padrões. Devemos para equilibrar este centro, compreender o mundo à nossa imagem.
Por último, todos conhecem a reputação de mulherengo que Júpiter tinha, este adorava andar a procriar com as humanas, para mal dos pecados de Juno que era muito ciumenta. O que nos leva então para a questão de quando este chakras está desequilibrado, tornando-nos sexualmente demasiado activos ou ciumentos e possessivos.
Júpiter ensina-nos também a compreender os méritos que desejamos que nos sejam atribuídos, os prémios que queremos receber e a maneira como gostaríamos que os outros nos vissem.
Posto isto, esta na altura de meditar com uma vela laranja acesa e um incenso de jasmim para nos limpar. Reflictam e pensem no que vos faz sentido.
Num dia de Júpiter, de São Isidro, São Indaleto e do Arcanjo Saquiel
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