Continuando com o nosso Ritual dos sete dias, vamos hoje debruçarmo-nos sobre o quinto chakra, situado na garganta, e regido pela energia de Mercúrio. Antes de começar devo dizer que este foi o mais difícil para mim, este era o chakra que mais trabalho me dava, estava constantemente em desequilíbrio, sempre com falta de energia. Até ao dia em que comecei a dar-lhe mais atenção, cheguei a dormir com uma fita azul à volta do pescoço para o equilibrar, mas não valia a pena, até perceber onde estava o comportamento incorrecto ele mantinha-se igual. O que me faz lembrar a importância que tem meditar sobre os nossos centros, para ver que tipo de comportamento temos que nos está a prejudicar, provocando o desequilíbrio energético no nosso corpo.
Filho de Júpiter e da Atlântida Maia, era o mensageiro dos deuses. Nasceu sobre o monte Cilene, na Arcádia e foi criado e educado pelas Estações. Conta-se que assim que nasceu começou a fazer as suas travessuras que tanto o representam, mas que foi dessas travessuras que se criou a Lira. Um dia saltou do berço e fugiu da gruta, encontrou uma tartaruga pelo caminho e matou-a. Tirou-lhe a carne e da carapaça fez uma lira, usando para as cordas as tripas das ovelhas. Esta parte da sua história mostra-nos como quando este centro está equilibrado poderemos beneficiar de uma criatividade fora do comum.
Num outro dia, foi para os rebanhos de Apolo e roubou-lhe cinquenta novilhos, dois quais matou dois e comeu. Quando fugia, colocou mantos nos pés e andou de costas para utilizar as mesmas pegadas que havia feito para lá. Porém, e as mães descobrem sempre os filhos, Maia ralhou-lhe e ameaçou-o com a ira de Apolo. Mercúrio, na sua inocência de criança, não fez caso das ameaças, dizendo que não temia Apolo. Este soube pelas aves agourentas e levou-o à presença de Júpiter. Aí Mercúrio confessou e entregou os restantes novilhos. Para acalmar a situação tocou algumas melodias na sua lira, o que fez com que Apolo acalmasse. Deste episódio Mercúrio ganha o caduceu de Apolo e este ganha a Lira de Mercúrio.
O que poderemos então retirar desta parte da história? Parece-me que terá a ver com a nossa capacidade de aceitarmos as nossas responsabilidades e de sermos receptivos àquilo que nos acontece. Se soubermos viver equilibradamente e sermos honestos connosco e com os outros, talvez consigamos respeito e viver em harmonia, o que é simbolizado pelo caduceu de Mercúrio.
Este centro está relacionado com a nossa capacidade de gerir o que nos acontece, a forma como nos responsabilizamos pelas nossas necessidades e a receptividade que temos perante os acontecimentos exteriores.
Quando está em equilíbrio somos capazes de nos expressar correctamente, de gerir o nosso lado emocional com o racional, e somos pessoas bastante criativas, seja em que área for. Normalmente este chakra também está relacionado com a nossa profissão, com a felicidade que temos ou não em nos realizarmos através dela.
Quando o plexo laríngeo está com falta de energia tornamo-nos incapazes de nos expressar correctamente, dizemos tudo ao contrário do que queremos e sentimos que os outros não nos compreendem, daí por vezes sentirmos necessidade de perguntar milhares de vezes "Estás a perceber?".
A outra situação, quando está em hiperactividade, faz com que sejamos gralhas, não nos calamos, falamos de tudo e de todos. Contamos todos os pormenores de uma situação e não conseguimos guardar os nossos assuntos pessoais para nós. Temos também tendência para nos tornarmos dominadores, através da manipulação da atenção das outras pessoas.
Para melhor compreender a importância deste chakra e o seu significado na nossa vida, podemos tentar compreender o Deus Mercúrio.Quando está em equilíbrio somos capazes de nos expressar correctamente, de gerir o nosso lado emocional com o racional, e somos pessoas bastante criativas, seja em que área for. Normalmente este chakra também está relacionado com a nossa profissão, com a felicidade que temos ou não em nos realizarmos através dela.
Quando o plexo laríngeo está com falta de energia tornamo-nos incapazes de nos expressar correctamente, dizemos tudo ao contrário do que queremos e sentimos que os outros não nos compreendem, daí por vezes sentirmos necessidade de perguntar milhares de vezes "Estás a perceber?".
A outra situação, quando está em hiperactividade, faz com que sejamos gralhas, não nos calamos, falamos de tudo e de todos. Contamos todos os pormenores de uma situação e não conseguimos guardar os nossos assuntos pessoais para nós. Temos também tendência para nos tornarmos dominadores, através da manipulação da atenção das outras pessoas.
Filho de Júpiter e da Atlântida Maia, era o mensageiro dos deuses. Nasceu sobre o monte Cilene, na Arcádia e foi criado e educado pelas Estações. Conta-se que assim que nasceu começou a fazer as suas travessuras que tanto o representam, mas que foi dessas travessuras que se criou a Lira. Um dia saltou do berço e fugiu da gruta, encontrou uma tartaruga pelo caminho e matou-a. Tirou-lhe a carne e da carapaça fez uma lira, usando para as cordas as tripas das ovelhas. Esta parte da sua história mostra-nos como quando este centro está equilibrado poderemos beneficiar de uma criatividade fora do comum.
Num outro dia, foi para os rebanhos de Apolo e roubou-lhe cinquenta novilhos, dois quais matou dois e comeu. Quando fugia, colocou mantos nos pés e andou de costas para utilizar as mesmas pegadas que havia feito para lá. Porém, e as mães descobrem sempre os filhos, Maia ralhou-lhe e ameaçou-o com a ira de Apolo. Mercúrio, na sua inocência de criança, não fez caso das ameaças, dizendo que não temia Apolo. Este soube pelas aves agourentas e levou-o à presença de Júpiter. Aí Mercúrio confessou e entregou os restantes novilhos. Para acalmar a situação tocou algumas melodias na sua lira, o que fez com que Apolo acalmasse. Deste episódio Mercúrio ganha o caduceu de Apolo e este ganha a Lira de Mercúrio.
O que poderemos então retirar desta parte da história? Parece-me que terá a ver com a nossa capacidade de aceitarmos as nossas responsabilidades e de sermos receptivos àquilo que nos acontece. Se soubermos viver equilibradamente e sermos honestos connosco e com os outros, talvez consigamos respeito e viver em harmonia, o que é simbolizado pelo caduceu de Mercúrio.
Deixo-vos com estas informações e enquanto reflectem sobre elas vamos queimar o incenso de rosmaninho, pedindo que o seu fumo nos limpe de más energias para podermos meditar. Acendamos também a vela azul claro e vamos pedir ao Arcanjo Rafael, Regente da Energia de Mercúrio que nos limpe e alinhe o nosso chakra da garganta.
Num dia de Mercúrio, de São Bonifácio, São Frei Gil, de São Apeles e do Arcanjo Gabriel
Num dia de Mercúrio, de São Bonifácio, São Frei Gil, de São Apeles e do Arcanjo Gabriel
Comentários
Enviar um comentário
Grata pelas tuas palavras e que o Amor e a Harmonia acompanhem os nossos passos!